Resumo da 2ª Fase da Taça Nacional


Modelo de disputa ingrato! 
Após 4 vitórias, por diferenças amplas, nos 4 jogo disputados nesta 2ª Fase da Taça e com um total de 13 vitórias e apenas 1 derrota em toda a competição, não conseguimos o apuramento para a Fase Final. 
É um modelo de disputa ingrato, já que na 2ª Fase são contabilizados os resultados da 1ª Fase entre as equipas apuradas. Assim, ficámos em desvantagem com a Ovarense por termos perdido um jogo por 6 pontos e ganho outro por 1 ponto. 
Começámos muito bem esta 2ª Fase com uma vitória caseira sobre o Desportivo da Póvoa por 47 pontos de diferença. Apesar do nosso domínio durante todo o jogo, foi no último quarto que construímos a maior vantagem. 
Seguimos para um jogo difícil em Vila Real perante o Diogo Cão. Após um início equilibrado, um fantástico parcial de 28-00 praticamente decidiu o jogo a nosso favor, com uma vitória final por 17 pontos. 
Voltámos a jogar fora, no Desportivo da Póvoa, num jogo muito agressivo e de elevada intensidade que se manteve equilibrado até final do 3º período. A partir daqui construímos mais uma vantagem de 17 pontos. 
Para finalizar recebemos o Diogo Cão em que dominámos sempre acabando por vencer por 19 pontos. 
Não podíamos ter feito mais nesta 2ª Fase mas, perante o sistema de disputa da Taça, não foi possível estarmos na Fase Final. 
No cômputo geral foi uma excelente participação. Fomos intensos, competitivos e fortes defensivamente. Em 12 dos 14 jogos realizados sofremos abaixo de 49 pontos e, nos restantes apenas sofremos 57 pontos em Ovar e 52 no Ginásio Figueirense. 
Em termos ofensivos fomos crescendo e sabemos exatamente o que precisamos para continuar a crescer. 
Foram utilizados nesta fase os seguintes jogadores: Vasco Silva, Simão Verde, Vasco Marques, Marco Hajdic, José Balseiro, João Costa, João Afonso, Rui Jorge, Sebastião Oliveira, Miguel Teixeira e Leonardo Maio. 
António Barata 

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