2ª mão: Galitos/Triplo Saber 49 – Sanjoanense 59
Objectivo falhado...
Depois da derrota há 8 dias em S. João da Madeira íamos tentar dar a volta a um resultado desfavorável da 1ª mão. Privados de um elemento (por doença) que nesta fase nos dá mais poder físico a tarefa que nos esperava não era fácil.
Com um 1º parcial equilibrado os erros cometidos no 1º jogo mantinham-se, muitos ressaltos perdidos e alguma permeabilidade a defender deram confiança a um adversário que nunca se deixou perturbar.
O 2º período deixou-nos ainda mais frágeis, melhorámos no ataque, mas a defender permitimos muitos segundos lançamentos que nos foram fatais.
A diferença de 8 pontos ao intervalo exigia uma reacção da nossa parte, reac-ção essa que não existiu, muitos nervos e inexperiência não nos deram lucidez para resolver da melhor forma as diferentes situações. Apesar de termos melhorado a defender (apenas 8 pontos sofridos), no ataque a bola teimava em não entrar. Desta forma não conseguimos aproximarmo-nos e saíamos para o derradeiro tempo com os mesmos 8 pontos de desvantagem.
No 4º período íamos dar o tudo por tudo, mais calmos a resolver no ataque mantínhamos a mesma ansiedade a defender e isso foi-nos fatal. Saímos derrotados por 10 pontos de diferença por uma equipa que nesta fase se mostrou superior à nossa.
Resta-nos continuar o nosso caminho e aproveitar esta experiência que se segue para atingirmos outros patamares. Patamares esses que só se atingem com muito trabalho e empenho de todos os elementos do grupo de trabalho.
Com um 1º parcial equilibrado os erros cometidos no 1º jogo mantinham-se, muitos ressaltos perdidos e alguma permeabilidade a defender deram confiança a um adversário que nunca se deixou perturbar.
O 2º período deixou-nos ainda mais frágeis, melhorámos no ataque, mas a defender permitimos muitos segundos lançamentos que nos foram fatais.
A diferença de 8 pontos ao intervalo exigia uma reacção da nossa parte, reac-ção essa que não existiu, muitos nervos e inexperiência não nos deram lucidez para resolver da melhor forma as diferentes situações. Apesar de termos melhorado a defender (apenas 8 pontos sofridos), no ataque a bola teimava em não entrar. Desta forma não conseguimos aproximarmo-nos e saíamos para o derradeiro tempo com os mesmos 8 pontos de desvantagem.
No 4º período íamos dar o tudo por tudo, mais calmos a resolver no ataque mantínhamos a mesma ansiedade a defender e isso foi-nos fatal. Saímos derrotados por 10 pontos de diferença por uma equipa que nesta fase se mostrou superior à nossa.
Resta-nos continuar o nosso caminho e aproveitar esta experiência que se segue para atingirmos outros patamares. Patamares esses que só se atingem com muito trabalho e empenho de todos os elementos do grupo de trabalho.
Paulo Sá
Parciais: 10-14; 15-19; 08-08; 16-18Marcha: 10-14; 25-33; 33-41; 49-59
Galitos: Rogério Ratola (1), Miguel Pina (6), João Lamas (5), Francisco Pinheiro (4), Ruben Costa, Leonardo Matias, Manuel Santos, Nuno Simões (19), Bruno Soares (2), Nuno Lemos (10) e Vasco Peralta (2).
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