Final: União Sportiva, 74 – Galitos/ERGOVISÃO, 72 

Derrota inglória… 
Depois da vitória nos instantes finais na meia-final o Galitos estava com muita vontade mas a ansiedade inicial de participar no jogo decisivo fez com que não entrássemos bem no encontro. 
Uma entrada apática, principalmente na reação à perda da bola e alguma ineficácia no lançamento permitiu à equipa da Sportiva construir uma vantagem inicial que parecia ser decisiva. Com apenas 5 minutos jogados já perdíamos por 15-02 e não mostrávamos capacidade para inverter o rumo dos acontecimentos. 
Puro engano… depois da apatia inicial recuperamos a nossa forma de jogar, agressividade na defesa a a todo campo e transições rápidas para o ataque e encetámos a nossa recuperação. Terminámos o 1º parcial a perder já por apenas 6 pts e no 2º período do jogo a toada manteve-se para nos últimos 2 minutos passarmos inclusivamente para a frente. Terminámos a 1ª parte muito bem, agressivas na defesa e mais serenas e eficazes no ataque. Ao intervalo liderávamos por 35-40 
O 3º perdido foi de grande equilíbrio registando-se um empate a 18 pts o que confirmava o bom jogo que ambas as equipas estavam a realizar com muitos pontos concretizados para um jogo com estas características, importante e decisivo. 
Nos derradeiros 10 minutos o Galitos foi ainda mais consistente fugindo no marcador e a 5 minutos do final amplia a sua vantagem para 11 pts (58-69). O Sportiva não desistiu do jogo e comandados pela sua experiente base procurou a reviravolta, no entanto a 2.20 seg do final a nossa vantagem era ainda de 7 pts e na entrada para o último minuto era de ainda 4 pts. 
Ainda conseguimos lançar 2 vezes que nos permitiriam vencer mas a felicidade que nos acompanhou na véspera não quis nada connosco e acabámos por perder a final… que tivemos quase na mão.
Merecíamos outra sorte e tal como dia anterior a diferença ao nível dos lances livres foi abismal com o Galitos a só marcar 6 nos 14 que teve direito e o Sportiva a ter um melhor aproveitamento, 19 em 31, uma diferença demasiado grande no total de lances livres tentados entre as 2 equipas que não se justificava de todo nesta final.
Apesar da derrota a equipa está de parabéns, não só pelo desempenho nesta final mas essencialmente por todo o percurso ao logo de toda a temporada. 
João Cura 
Parciais: 22-16; 13-24; 18-18; 21-14 
Marcha: 22-16; 35-40; 53-58; 74-72 

Galitos: Maria Almeida; Catarina Brandão; Mariana Velhinho; Joana Cura; Rita Rodrigues; Rafaela Oliveira; Margarida Cura; Catarina Silva; Linda Nunes; Bárbara Ferreira, Maria Loura e Ana Antunes.

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