TORNEIO DE BARCELOS 


Dia 1 de maio… 7h30 da manhã… chuva abundante… viagem até Barcelos… 20 equipas… 300 atletas… 

Galitos (Aveiro) Scalipus (Setúbal) Unidos Tortosendo (Castelo Branco)
FC Gaia (Porto) Casa do Benfica do Montijo (Lisboa) NS Leiria (Leiria)
Sporting Figueirense (Figueira da Foz) Basquete Clube Barcelos (Barcelos)
GD André Soares (Braga) Odivelas (Odivelas) Fides (Gondomar)
Ogrove (Pontevedra) Bolacesto (Porto) ABA (Castelo Branco)
Coimbrões (Porto) Ginásio Figueirense (Figueira da Foz)
José Régio (Porto) JuveMaia (Porto) Esgueira (Aveiro)

1º Dia Entrámos no 1º jogo com pouco entrosamento, demasiado ansiosos e com pressa para fazer as coisas. Com o desenrolar do jogo conseguimos trabalhar em equipa, operacionalizando todas as tarefas treinadas ao longo da época. 
Jogo após jogo fomos conseguindo ultrapassar de uma forma consciente e eficaz as adversidades que os adversários nos impunham. 
Tivemos a consciência clara que nos próximos treinos teremos que os basear essencialmente nos aspetos defensivos aliados à intensidade de execução técnica. As capacidades motoras terão que servir de base para os aspetos mais técnicos do jogo, uma vez que sem elas não atingiremos o sucesso desportivo pretendido. Esse postulado foi passado aos jogadores ao longo do dia. 

1º Jogo: Galitos/PRIMUS VITÓRIA 36 – Scalipus 28 

Parciais: 10-10; 14-06; 04-10; 08-02 
Marcha: 10-10; 24-16; 28-26; 36-28 

2º Jogo: Galitos/PRIMUS VITÓRIA 50 – Coimbrões 36 

Parciais: 22-16; 08-06; 14-04; 06-10 
Marcha: 22-16; 30-22; 44-26; 50-36 

3º Jogo: Galitos/PRIMUS VITÓRIA 48 – FIDES 14 

Parciais: 14-00; 10-00; 06-08; 18-06 
Marcha: 14-00; 24-00; 30-08; 48-14 

Entretanto surgiu o mais importante numa competição com este cariz: os hábitos de higiene, a integração e a capacidade de socialização e a aceitação do colega, o jogo de matraquilhos, o karaoke, as trocas culturais ibéricas e… o adormecer em grupo! Esta última parte foi a mais caricata. Para os silenciar… UFA! Não foi fácil. 


2º Dia 
No 2º dia entrámos novamente apáticos, com uma clara evidência de um cansaço físico que nos dominou. Quisemos fazer as coisas de uma maneira individualizada sem nos preocuparmos com o trabalho em equipa. Os primeiros minutos foram enfadonhos, no entanto o nosso poderio físico e a capacidade de sacrifício característica da equipa e potenciada veio dar frutos. 

4º Jogo: Galitos/PRIMUS VITÓRIA 50 – FC Gaia 14 

Parciais: 08-02; 16-02; 16-08; 10-06 
Marcha: 08-02; 24-04; 40-12; 50-18 

5º Jogo: Galitos/PRIMUS VITÓRIA 42 – Basket Barcelos 26 

Parciais: 16-04; 02-12; 10-04; 14-06 
Marcha: 16-04; 18-16; 28-20; 42-26 
Ricardo Fartura e Álvaro Pires 

Galitos: Tiago Pires, Tomás Ferro, Rodrigo Fartura, Manuel Ré, Pedro Silva, Francisco Santos, Tomás Raposo, Gonçalo Romão, Gonçalo Oliveira e João Filipe. Treinador: Ricardo Fartura, Diretor da equipa: Álvaro Pires.

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