Resumo da Fase Final 
do Campeonato Distrital


Depois de um percurso demasiado imaculado, chegamos à Fase Final do Campeonato Distrital, sendo disputada, por mérito nosso, em nossa casa. A expetativa que rodeava estes 3 dias era elevada. Consistência e a possibilidade de desfrutar eram os objetivos traçados pela equipa técnica. 
No 1º dia vencemos o Gafanha, que se bateu muito meritoriamente mesmo depois de haver um fosso grande no marcador, mas nós não estivemos ao nosso melhor nível. 
Seguidamente, defrontávamos o sempre difícil Sangalhos, que vende muito cara a derrota, e onde só conseguimos resolver o jogo num difícil 4º período. 
No 3º e último dia, defrontávamos o também invicto Illiabum. Pavilhão completamente cheio, publico ao rubro e muita expetativa rodeava o jogo. Contrariamente ao esperado e à aquilo que fizemos durante os 20 jogos anteriores, vivemos o jogo com demasiada pressão, presos e com medo de errar… à medida que o jogo foi decorrendo esquecemos o que nos tinha permitido um percurso vitorioso até então: a defesa e o coletivo. 
O desempenho dos papéis coletivos ficou em 2º plano o que nos impediu de conquistar o troféu. O Vice-campeonato não teve sabor. Em si, o objetivo da vitória no Campeonato Distrital é redutor, pois almejaríamos algo muito mais grandioso. Uma continuidade, uma evolução, um crescimento, isso é sem dúvida mais difícil e enriquecedor. 
No entanto no coração e cabeça dos jogadores momentaneamente essa perspetiva foi substituída por algo momentâneo e essa pressão que nos condicionou. 
Agora avançávamos para a 2ª Fase do Campeonato Nacional defrontando algumas das melhores equipas do pais, com as nossas dificuldades colocadas à vista de todos. 
Aquilo que fazíamos não nos permite vencer equipas com outros argumentos ou que joguem em completa superação. Vamos colocar-nos à prova. 
Luís Araújo 

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