16ª Jornada: Illiabum 38 – Galitos/WEBER 53 

Invencibilidade até ao fim… 
Foi na cidade de Ílhavo que se perspetivava um jogo bastante difícil contra uma equipa organizada e ambiciosa, a precisar de pontuar e pronta para derrubar a invencibilidade do Galitos. A nossa equipa chegou tranquila ao campo. 
Durante o jogo foi sempre importante fazer uma boa gestão de todos os jogadores para fazer face ao desgaste acumulado até então e, por outro lado, utilizando a nossa “frescura”, atenuar os eventuais ímpetos ofensivos e defensivos da equipa adversária. Não conseguimos manter de forma contínua e sistemática a intensidade preconizada nos treinos, durante todo o jogo, alicerçada numa defesa em momentos, pouco coesa e fragilizada, fruto de algum desgaste mental dos nossos jogadores. 
O adversário, defensivamente, colocava-nos inúmeras dificuldades que nem sempre conseguimos superar da melhor forma, tendo sido sempre a partir do nosso contra-ataque que construímos o nosso trabalho. 
Na 2ª parte melhorámos ofensivamente e conseguimos chegar ao ataque de uma forma mais rápida e consequentemente mais eficaz, no entanto, continuámos a cometer demasiados turnovers (17), e nem sempre lançámos em posição confortável de curta/média e longa distância (13 em 41 de curta/média distância e 5 em 13 de longa distância). 
Resumidamente, continua a ser nossa pretensão, melhorar as decisões no que diz respeito ao timing de lançamento, utilização dos bloqueios como forma de garantir maior quantidade de ressaltos, assim como na colocação da bola nos “homens interiores” como forma de aumentar a ofensividade da nossa equipa. Estes aspetos vão continuar a constar na nossa check-list de tópicos a melhorar. 
Salientar o comportamento de todos os elementos do banco que voltou a ser uma mais valia para o alcançar do objetivo definido antes do jogo. Foi uma boa vitória, conseguida essencialmente devido ao nosso poderio defensivo (mais evasivo no 4º período), na medida em que todos os jogadores contribuíram positivamente, desde pontos marcados, contra-ataques finalizados, a ressaltos defensivos, para o alcançar da vitória. 
A coesão e o espírito de entreajuda que temos mantido durante todo este percurso tem sido a nossa “arma mortífera” no entanto, nunca é demais salientar que devemos “Honrar o Clube, honrar a equipa, sem nunca esquecer que, quando pensamos que atingimos o nosso máximo, podemos sempre dar um pouco mais de nós, para alcançarmos os nossos objetivos.” 
Ricardo Fartura 
Parciais: 11-11; 11-13; 07-13; 09-16 
Marcha: 11-11; 22-24; 29-37; 38-53 

Galitos: Pedro Seabra (12), Matthew (6), Hugo Verde, João Padilha (2), Marcelo Costa (2), Pedro Santos (11), Bernardo Fernandes, Ricardo Mendes (4), Diogo Sousa, Miguel Oliveira (4), João Paulo (6) e Bolon Sauané (6).

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