Pouco focados na nossa tarefa…
Depois de uma boa entrada neste novo ano com 2 vitórias em casa e o subir de rendimento, recebemos a equipa bairradina do Sangalhos na expetativa de uma boa exibição. O último jogo entre estas equipas foi provavelmente o pior jogo de sempre da nossa parte e queríamos fazer mais e melhor, continuando a boa série de jogos.
Entrámos apáticos e o adversário aproveitou, sofremos 20 pontos em apenas 10 minutos o que revela a nossa falta de concentração e empenho defensivo.
No 2º quarto melhorámos e apenas sofremos 9 pontos mas o desacerto e a desinspiração ofensiva não nos permitiu recuperar qualquer ponto no diferencial do marcador.
Depois de identificados os pontos a melhorar viemos do intervalo e nada mudou, com um parcial de 02-11 deixámos o oponente fugir no marcador. Com um pequeno aumento da agressividade defensiva e de boas transições ofensivas fizemos um parcial de 08-00 e regressamos à discussão do jogo.
Fomos para o último quarto a perder por apenas 6 pontos mas não fomos capazes de dar sequência ao bom nível apresentado no final do 3º período. O adversário entrou com um parcial de 00-10 e arrumou com o jogo de vez.
Durante todo o encontro revelámos muitas dificuldades na transição da bola, sempre que pressionados não soubemos ter calma e levar a bola pelo meio, fugimos sempre para as linhas e voltámos a fazer passes ridículos e consequentemente muitos turnovers, 50 no jogo todo.
Perdemos claramente a luta das tabelas, onde permitimos muitos 2ºs e 3ºs lançamentos. No ataque não fomos coletivos, nem ofensivos, sempre muito expectantes e sem tomar opções nenhumas. Na defesa fomos constantemente batidos no 1x1 a meio campo.
Temos de trabalhar mais e melhor se queremos crescer individualmente e como equipa, estamos a afastar-nos dos nossos objetivos.
Luís Oliveira
Parciais: 13-20; 09-09; 12-11; 11-18
Marcha: 13-20; 22-29; 34-40; 45-58
Galitos: Vitaliy Venislasvkyy; André Alves; Vasco Sousa; Pedro Gonçalves; João Diogo; Eduardo Robalo; João Querido; João Alves; Leonardo Maio; Rui Jorge e Miguel Pereira.
Sem comentários:
Enviar um comentário