4ª Jornada: Sangalhos B 43 – Galitos/SENDA 33
Fora da realidade…
Difícil de descrever o que se passou na gélida noite de sexta na Bairrada no jogo contra a equipa do Sangalhos.
O jogo começou de forma penosa para ambas as equipas, os primeiros cestos foram marcados apenas após 7 minutos já decorridos, o que traduz o fraco jogo em que participámos. Não encontramos palavras para descrever o que se passou, nem explicações para o sucedido.
Realizámos, provavelmente, o pior jogo de sempre desta geração de jogadores. Demonstrámos falta de carater, empenho, atitude e espirito de sofrimento. Mais uma vez ficou latente a falta de camaradagem e espirito de equipa, a culpa é sempre do colega nunca de nós mesmo.
O resultado pode ser explicado estatisticamente onde cometemos 63 turnovers, muitos deles não provocados. Deixámo-nos intimidar pela pressão campo todo do adversário, não pondo em campo as instruções dadas pelo treinador.
Na defesa não conseguimos condicionar em nada os jogadores adversários, na pressão campo todo fomos constantemente batidos e na defesa a meio campo nunca parámos as penetrações. O ataque foi um vazio de ideias, pouco coletivos, pouco pacientes e sempre a forçar penetrações desastrosas.
Tivemos uma recaída quando nada o fazia prever, mas o mais preocupante não foi o basquetebol praticado, mas sim o nosso comportamento, ou falta dele. Voltámos a arranjar desculpa e a apontar o dedo a outros pelo nosso próprio insucesso.
Temos muito para crescer enquanto equipa e enquanto pessoas, estamos muito longe daquilo que devíamos e podemos dar.
O jogo começou de forma penosa para ambas as equipas, os primeiros cestos foram marcados apenas após 7 minutos já decorridos, o que traduz o fraco jogo em que participámos. Não encontramos palavras para descrever o que se passou, nem explicações para o sucedido.
Realizámos, provavelmente, o pior jogo de sempre desta geração de jogadores. Demonstrámos falta de carater, empenho, atitude e espirito de sofrimento. Mais uma vez ficou latente a falta de camaradagem e espirito de equipa, a culpa é sempre do colega nunca de nós mesmo.
O resultado pode ser explicado estatisticamente onde cometemos 63 turnovers, muitos deles não provocados. Deixámo-nos intimidar pela pressão campo todo do adversário, não pondo em campo as instruções dadas pelo treinador.
Na defesa não conseguimos condicionar em nada os jogadores adversários, na pressão campo todo fomos constantemente batidos e na defesa a meio campo nunca parámos as penetrações. O ataque foi um vazio de ideias, pouco coletivos, pouco pacientes e sempre a forçar penetrações desastrosas.
Tivemos uma recaída quando nada o fazia prever, mas o mais preocupante não foi o basquetebol praticado, mas sim o nosso comportamento, ou falta dele. Voltámos a arranjar desculpa e a apontar o dedo a outros pelo nosso próprio insucesso.
Temos muito para crescer enquanto equipa e enquanto pessoas, estamos muito longe daquilo que devíamos e podemos dar.
Luís Oliveira
Parciais: 03-07; 09-08; 17-06; 16-12
Marcha: 03-07; 12-15; 29-21; 43-33
Galitos: Eduardo Robalo (2); Vasco Sousa; Pedro Gonçalves (2); João Diogo; Marco Hajdic (8); Vitalliy Venislavky; João Afonso; Vasco Marques; João Querido (4); Gabriel Cravo (4); Miguel Thiriart e Miguel Teixeira (13).
Labels: Sub-16 Masc. B
0 comments:
Subscribe to:
Enviar feedback (Atom)
