15ª Jornada: Olivais 57 – Galitos/WEBER 61

 
Segundo período decisivo
A deslocação a Coimbra revestia-se de grande importância para compensar a derrota averbada em casa na 1ª volta.
A nossa prestação na 1ª parte teve “duas faces” quase opostas, onde um começo de jogo lento de parte a parte deu vantagem, ainda que curta, ao nosso adversário. Em 10 minutos de baixíssima pontuação (apenas convertemos 6 pontos) perante uma defesa zona fechada, a opção por lançamentos em áreas afastadas do cesto foi traduzida por completa ineficácia. Felizmente na defesa corrigimos a entrada negativa em campo (2 triplos consecutivos sofridos) dando a possibilidade de nos manter próximos no marcador.
O 2º período foi completamente diferente e decisivo para o desfecho final. Defensivamente mantivemos a concentração de forma a não cometer os erros da 1ª volta, condicionando as penetrações dos bases na “alimentação” do jogo interior e a utilização do lançamento longo. Por outro lado no ataque podemos afirmar que estivemos quase perfeitos! Com paciência utilizámos o cronómetro para escolher situações confortáveis de lançamento, refletindo-se numa excelente percentagem de lançamento e consequentes 28 pontos concretizados.
O sentido do jogo tinha mudado e com a vantagem alcançada de 13 pontos ao intervalo, entrámos na 2ª parte determinados em manter a distância para controlar o resto de tempo em falta, o que veio a correr de feição. O 3º período foi equilibrado e jogado ao ritmo que nos interessava, apesar de termos perdido o parcial pela diferença mínima e da tentativa do Olivais em mudar a situação mantendo uma defesa zona a pressionar todo o campo, sem sucesso.
No derradeiro quarto continuámos ponderados nas nossas decisões ofensivas, talvez até em demasia, o que aliado a uma entrega positiva na defesa que limitava as soluções adversárias, deu-nos a possibilidade de manter um ascendente acima da dezena de pontos até ao minuto final. Com posse de bola e apenas 50s para terminar, uma sucessão de erros permitiram uma reação do adversário (2-10) mas sem colocar em causa a vitória.
Esta foi uma partida onde imperou na nossa equipa um excelente trabalho coletivo mas onde também demonstrámos pouca ambição para “matar” o resultado mais cedo e evitar a atrapalhação verificada no derradeiro minuto.
Jorge Dias
Parciais: 11-06; 10-28; 13-12; 23-15
Marcha: 11-06; 21-34; 34-46; 57-61
Galitos: Diogo Lima, Pedro Seabra, João Casa Nova (5), Hugo Carvalho (4), Matthew Moreira (8), Alexandre Martins (6), Bruno Santos (6), Élio Maia, Luís Oliveira (6), Pedro Santos (3), Leandro Vaz (18) e Bolon Sauané (8).

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