3ª Jornada: Gaia 64 – Galitos/WEBER 69
Ao revermos a prestação realizada neste jogo podemos constatar que o nosso empenho em campo por momentos deixa muito a desejar e só assim julgamos ser possível explicar como é que após um início de partida tão dominador acabamos por sofrer até final para a “estrelinha” nos ser favorável.
Nos primeiros 10 minutos estivemos quase perfeitos em termos defensivos. Com forte pressão no jogo exterior provocámos inúmeros erros ao adversário, pelo que chegado o final do parcial apenas tínhamos consentido 9 pontos e a vantagem não era maior porque desaproveitámos algumas situações de contra ataque com passes despropositados.
Nos primeiros 10 minutos estivemos quase perfeitos em termos defensivos. Com forte pressão no jogo exterior provocámos inúmeros erros ao adversário, pelo que chegado o final do parcial apenas tínhamos consentido 9 pontos e a vantagem não era maior porque desaproveitámos algumas situações de contra ataque com passes despropositados.
A pausa foi penalizadora. Desconcentrados na defesa e a acumular perdas de bola, em aproximadamente 7 minutos sofremos um inacreditável parcial de 2-17!
Aliado aos erros sucessivos no ataque não mostrámos vontade, nem capacidade para reagir. Sendo assim num ápice o sentido do jogo mudou completamente e ao intervalo já a desvantagem era significativa.
O regresso dos balneários não foi o desejado. Na defesa fomos sempre muito permissivos nas situações de 1x1 provocando desequilíbrios que deram origem a diversos lançamentos longos (4) ao Gaia no 3º período. Felizmente em termos ofensivos estivemos mais esclarecidos e cometemos menos erros.
Os 25 pontos marcados permitiram vencer o parcial e encurtar a distância no marcador de maneira a ainda poder discutir o resultado.
No derradeiro parcial uma entrada positiva deu-nos motivação para repetirmos a prestação do 1º período. Gradualmente, fomos acreditando que podíamos virar o resultado a nosso favor, o que apenas veio a suceder aos 61-62 ao aproximar-se do último minuto.
Empatados nos segundos finais depois de consentirmos mais um triplo não trememos e foi da linha de lance livre (5) que sentenciámos a partida a nosso favor.
Concluído mais um jogo só podemos estar satisfeitos pelo resultado final mas preocupados pela irregularidade das nossas ações.
Mostrámos “duas faces” e se nesta partida não fomos penalizados por isso, teremos que voltar a ter mesma atitude dos jogos anteriores se não quisermos ter dissabores, como quase ia sucedendo.
Jorge Dias
Parciais: 09-14; 24-07; 21-25; 10-23Marcha: 09-14; 33-21; 54-46; 64-69
Galitos: Hugo Carvalho, João Casa Nova (5), João Silva (12), Matthew Moreira, Bolon Sauané, Alexandre Martins (13), Bruno Santos (10), Élio Maia (11), Luís Oliveira (2), Pedro Santos (4), Leandro Vaz (12) e Gonçalo Catarino.
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