7ª Jornada: Galitos/WEBER 71 – Gumirães 50


Apenas o suficiente…
Ao recebermos o último classificado no nosso pavilhão alcançámos uma vitória dilatada. Uma verdade apenas conseguida porque o adversário se apresentou limitado (apenas 7 jogadores) sem alguns dos intervenientes que no encontro da 1ª volta nos tinham colocado maiores dificuldades, pois a nossa prestação no global foi muito fraquinha.
Desde o começo do jogo fomos concretizando os nossos ataques com relativa facilidade, isto porque o Gumirães talvez por receio de não ficar condicionado muito cedo por faltas, foi evitando efectuar grande oposição (1 falta nos primeiros 10 minutos). Com naturalidade vencemos o 1º período mas apenas por 6 pontos porque em termos defensivos estivemos demasiado passivos.
No 2º período decidimos defender um “bocadinho” e o Gumirães demonstrou todas as suas debilidades ao apenas concretizar 6 pontos. No entanto não soubemos aproveitar para com os erros provocados podermos realizar fáceis concretizações e alcançar uma diferença significativa, complicando quase sempre na escolha do passe mais fácil ou melhor lançamento.
Com a vantagem de 14 pontos atingida ao intervalo percebemos que sem precisarmos de acelerar o ritmo da partida iríamos acabar por alcançar mais uma vitória, o que nos levou a realizar uma exibição ainda mais pobre. No aspeto defensivo estivemos sem qualquer “chama” e ofensivamente os erros cometidos foram demasiado “infantis”, com consecutivos passes errados e lançamentos fáceis desperdiçados. Só assim se justifica a escassa margem de 2 pontos obtida no 3º período!
O período final foi em tudo idêntico ao anterior. Até final as 2 equipas não mudaram em nada a sua prestação ou comportamento, parecendo desejosos que a partida chegasse o mais rápido possível ao término, “oferecendo” uma pálida imagem para quem presenciava do lado de fora!
Neste jogo felizmente não necessitámos de realizar uma boa prestação para atingir a vitória mas ficámos sem saber se o nosso comportamento no global foi condicionado pela fraca oposição ou porque mantemos pouca vontade nas nossas ações. Continuamos a ser da opinião que independentemente do adversário a nossa atitude individual e coletiva deve ser sempre a mesma, contribuindo com o nosso máximo, quanto mais não seja pelo respeito ao opositor e principalmente pela camisola que vestimos.
Jorge Dias
Parciais: 23-17; 14-06; 17-15; 17-12
Marcha: 23-17; 37-23; 54-38; 71-50

Galitos: Diogo Lima (6), João Casa Nova (2), Miguel Oliveira (10), Hugo Carvalho (2), João Machado, Gonçalo Catarino (6), Bruno Santos (16), Élio Maia (7), Luís Oliveira (6), Pedro Santos (4), Matthew Moreira (6) e Alexandre Martins (6).



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