Resumo da Taça Distrital
Objetivos cumpridos
Na nova competição denominada de Taça Distrital, a nossa equipa B continuou com o seu processo evolutivo, com a clara intenção de proporcionar competição à totalidade do grupo.
Desta forma, alargámos o grupo a atletas que nunca tinham jogado na equipa B, por estarem em atividades na equipa A e foi inserida mais uma jogadora das Sub-14. Com o decorrer em simultâneo do Campeonato Nacional e com algumas lesões, nem sempre foi conseguido um grupo homogéneo, pelo que os desempenhos foram díspares em algumas situações competitivas.
Os adversários seriam os 3 que restaram do Grupo Distrital, pelo que já eram nossos conhecidos, para um campeonato a 3 voltas, 9 jogos. Eles seriam a Oliveirense, Sangalhos e Vagos.
Começámos com a receção ao Vagos, um adversário acessível, como atesta a nossa vitória por 63 pontos. Passados 15 dias visitámos a Oliveirense, em dia de jogo da equipa A, não conseguindo equilibrar a partida, perdendo por 45 pontos, repetindo-se a mesma situação na visita a Sangalhos, apesar de aqui já termos equilibrado 2 períodos apesar da derrota por 33 pontos.
Antes do interregno Pascal de 1 mês, visitámos Vagos e voltaram as vitórias, agora por 55 pontos com um mau 1º período.
Na reta final do período competitivo recebemos o Sangalhos e a derrota por 25 pontos foi o início do encurtar distâncias. Na receção seguinte ao Vagos e com a introdução de um novo elemento das Sub-14, o resultado inusitado de 110-0. Seguiram-se 2 jogos com a Oliveirense. Se em casa perdemos por 37 pontos, na semana seguinte já só perdemos por 5 em Oliveira de Azeméis com o grupo mais composto.
Terminámos com uma excelente vitória em Sangalhos por 19 pontos, com praticamente o grupo completo para 2012/13, o que nos dá boas perspetivas de evolução e garantia de um grupo de trabalho com qualidade para ser competitivo no futuro.
Para finalizar, um balanço muito positivo desta nova experiência também no clube, de uma equipa B feminina, sendo que foram utilizadas nesta fase competitiva 19 atletas (9 de 2º ano, 8 de 1º ano e 2 sub-14), dos 9 jogos cada atleta fez em média 5 (só houve uma totalista) alternando na maioria das situações com a equipa A no Nacional e a jogadora com mais tempo de utilização média foi de 25 minutos. Houve 15 atletas com utilização média entre os 18 e os 25 minutos.
Aqui atingiu-se a plenitude do objetivo que era dar muito tempo de jogou e podermos evoluir jogando mais tempo que o normal, num grupo alargado de 25 atletas.
Obrigado a todos os pais que nos acompanharam durante esta competição.
Hélder Silva
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