4ª Jornada: Diogo Cão 65 – Galitos/WEBER 69
Muito irregulares
Se uma longa deslocação para defrontar o vencedor de outra série e com experiência habitual de presenças nesta fase em anos anteriores antevia tarefa árdua para a nossa equipa, a nossa desconcentração inicial ainda elevou mais o grau de dificuldade.
Nos 7 minutos iniciais apenas concretizámos 2 pontos! O desacerto foi total com a realização de lançamentos despropositados e desaproveitamento de situações que pareciam de fácil concretização nas áreas próximas do cesto, pelo que com naturalidade vimo-nos numa desvantagem superior à dezena de pontos. Somente nos minutos finais do 1º período conseguimos reagir, fruto de uma boa atitude defensiva a apenas consentir 3 pontos da linha de lance livre e do acerto do jogo exterior (2 triplos consecutivos), a dar-nos motivação para o resto da partida.
Após a pausa mantivemos intensidade nas ações defensivas provocando erros ao adversário que aproveitámos da melhor forma para com paciência na escolha de lançamento vencermos o parcial e chegarmos ao intervalo com uma liderança que nos desse mais tranquilidade para a 2ª parte.
Regressámos moralizados com a recuperação efetuada e a manter um ritmo elevado continuámos a ser superiores em todas as vertentes do jogo, com o Diogo Cão a mostrar enormes dificuldades em nos acompanhar. A partir do meio do 3º período fomo-nos afastando progressivamente no marcador com rápidas transições em resultado da boa prestação defensiva, atingindo uma vantagem significativa de 15 pontos a terminar o 3º quarto.
Com um triplo ao entrar no derradeiro período e com 61-43 no placard, inexplicavelmente “adormecemos” na defesa e ao sermos pouco objetivos no ataque permitimos um parcial de 0-10 que nos criou ansiedade, dando alento ao adversário para pensar que podia discutir o resultado!
Nos instantes finais “a tremedeira” esteve presente e ao realizarmos erros infantis consecutivos assustámo-nos quando ficámos apenas separados por um cesto (67-65), sofrendo a bom sofrer sem necessidade.
Obtivemos mais uma vitória difícil e sofrida mas por culpa própria. Depois de uma recuperação em esforço após o desacerto inicial e alcançar uma vantagem que deveria ser confortável, íamos deitando tudo a perder com um relaxamento excessivo.
Uma lição para os jogos seguintes onde temos de perceber que a regularidade das nossas prestações tem que se basear sempre em níveis de concentração elevados, o que até agora nesta fase apenas se verificou na partida com Brandoense.
Parciais: 16-14; 11-20; 16-24; 22-11Nos 7 minutos iniciais apenas concretizámos 2 pontos! O desacerto foi total com a realização de lançamentos despropositados e desaproveitamento de situações que pareciam de fácil concretização nas áreas próximas do cesto, pelo que com naturalidade vimo-nos numa desvantagem superior à dezena de pontos. Somente nos minutos finais do 1º período conseguimos reagir, fruto de uma boa atitude defensiva a apenas consentir 3 pontos da linha de lance livre e do acerto do jogo exterior (2 triplos consecutivos), a dar-nos motivação para o resto da partida.
Após a pausa mantivemos intensidade nas ações defensivas provocando erros ao adversário que aproveitámos da melhor forma para com paciência na escolha de lançamento vencermos o parcial e chegarmos ao intervalo com uma liderança que nos desse mais tranquilidade para a 2ª parte.
Regressámos moralizados com a recuperação efetuada e a manter um ritmo elevado continuámos a ser superiores em todas as vertentes do jogo, com o Diogo Cão a mostrar enormes dificuldades em nos acompanhar. A partir do meio do 3º período fomo-nos afastando progressivamente no marcador com rápidas transições em resultado da boa prestação defensiva, atingindo uma vantagem significativa de 15 pontos a terminar o 3º quarto.
Com um triplo ao entrar no derradeiro período e com 61-43 no placard, inexplicavelmente “adormecemos” na defesa e ao sermos pouco objetivos no ataque permitimos um parcial de 0-10 que nos criou ansiedade, dando alento ao adversário para pensar que podia discutir o resultado!
Nos instantes finais “a tremedeira” esteve presente e ao realizarmos erros infantis consecutivos assustámo-nos quando ficámos apenas separados por um cesto (67-65), sofrendo a bom sofrer sem necessidade.
Obtivemos mais uma vitória difícil e sofrida mas por culpa própria. Depois de uma recuperação em esforço após o desacerto inicial e alcançar uma vantagem que deveria ser confortável, íamos deitando tudo a perder com um relaxamento excessivo.
Uma lição para os jogos seguintes onde temos de perceber que a regularidade das nossas prestações tem que se basear sempre em níveis de concentração elevados, o que até agora nesta fase apenas se verificou na partida com Brandoense.
Jorge Dias
Marcha: 16-14; 27-34; 43-58; 65-69
Galitos: Miguel Oliveira (12), João Casa Nova (2), Hugo Carvalho, Rui Martins (2), João Machado, Diogo Reis, Bruno Santos (13), Élio Maia (10), Luís Oliveira (8), Pedro Santos, Matthew Moreira (7) e Alexandre Martins (15).
Labels: Seniores Masc.
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