2ª Jornada: Olivais 54 – Galitos/Hello Fagor 48
Desempenho não refletiu bom trabalho semanal...
No habitual regresso do jogo e com a reflexão que a viagem nos proporciona, as imagens do excelente desempenho defensivo deviam afastar a nuvem do desapontamento, mas não chegaram.
A equipa cumpriu o trabalhado durante a semana: pressão na bola; posicionamento dos defensores dos jogadores sem bola; bom trabalho na defesa dos bloqueios indiretos; bloqueio defensivo; e por fim as alternâncias defensivas. Defendemos a partir do momento em que a posse de bola deixava de ser nossa, reagimos, recuperávamos a bola, mas aí começou o verdadeiro problema. A dificuldade em finalizar custou-nos o jogo.
Entrámos bem no jogo, com o marcador sempre equilibrado até ao final do período onde o Olivais descola com 7-0, aumentando essa distância no início do 2º período. Entrámos mal, algo desunidos, menos intensos e a “digerir” mal a dificuldade em finalizar. Errámos ofensivamente e baixámos os braços na defesa (o pior que poderíamos fazer).
Correções no intervalo e voltamos a entrar em “baixa rotação”, no entanto com 5 minutos disparávamos com 12-2 e na ultima posse de bola já estávamos a 3 pontos e falhamos um lançamento de três.
No 4º período estivemos a 3 pontos, estivemos a 1, o Olivais foge para 51-43 e ainda conseguimos estar a 4 de diferença, no entanto nunca conseguimos ultrapassar a dificuldade em finalizar.
É num jogo como este que esta equipa paga as suas debilidades, as suas falhas, as suas falhas a nível de mentalidade e a nível técnico (ofensivo). Falta de mentalidade quando não cumprimos as expetativas que colocamos para nós próprios, o lançamento que visualizo a marcar e a tristeza que me percorre quando falho, a falta de acreditar que conseguimos atingir o objetivo, e talvez não sofrermos o suficiente com o insucesso, o não sofrermos o suficiente com a equipa não atingir a vitória, e o não transformar o que sofremos em energia que nos faça superar os limites. Falta-nos marcar passadas e finalizar as situações de 2x1 e 3x2 que pensamos que os atletas não as levam a sério (no treino e no jogo).
A experiência diz-nos que trabalhar defesa, lançamento, drible ou saídas de bloqueios é bem mais fácil do que trabalhar a mentalidade, fazer os jogadores evoluir mentalmente. É difícil? É, no entanto este grupo que tanto sofre, corre e luta durante a semana, que se consegue treinar a um nível que dá prazer de ver, acreditamos que também o vai conseguir. Como equipa já subimos vários patamares, vamos atacar este patamar “mental”.
A equipa cumpriu o trabalhado durante a semana: pressão na bola; posicionamento dos defensores dos jogadores sem bola; bom trabalho na defesa dos bloqueios indiretos; bloqueio defensivo; e por fim as alternâncias defensivas. Defendemos a partir do momento em que a posse de bola deixava de ser nossa, reagimos, recuperávamos a bola, mas aí começou o verdadeiro problema. A dificuldade em finalizar custou-nos o jogo.
Entrámos bem no jogo, com o marcador sempre equilibrado até ao final do período onde o Olivais descola com 7-0, aumentando essa distância no início do 2º período. Entrámos mal, algo desunidos, menos intensos e a “digerir” mal a dificuldade em finalizar. Errámos ofensivamente e baixámos os braços na defesa (o pior que poderíamos fazer).
Correções no intervalo e voltamos a entrar em “baixa rotação”, no entanto com 5 minutos disparávamos com 12-2 e na ultima posse de bola já estávamos a 3 pontos e falhamos um lançamento de três.
No 4º período estivemos a 3 pontos, estivemos a 1, o Olivais foge para 51-43 e ainda conseguimos estar a 4 de diferença, no entanto nunca conseguimos ultrapassar a dificuldade em finalizar.
É num jogo como este que esta equipa paga as suas debilidades, as suas falhas, as suas falhas a nível de mentalidade e a nível técnico (ofensivo). Falta de mentalidade quando não cumprimos as expetativas que colocamos para nós próprios, o lançamento que visualizo a marcar e a tristeza que me percorre quando falho, a falta de acreditar que conseguimos atingir o objetivo, e talvez não sofrermos o suficiente com o insucesso, o não sofrermos o suficiente com a equipa não atingir a vitória, e o não transformar o que sofremos em energia que nos faça superar os limites. Falta-nos marcar passadas e finalizar as situações de 2x1 e 3x2 que pensamos que os atletas não as levam a sério (no treino e no jogo).
A experiência diz-nos que trabalhar defesa, lançamento, drible ou saídas de bloqueios é bem mais fácil do que trabalhar a mentalidade, fazer os jogadores evoluir mentalmente. É difícil? É, no entanto este grupo que tanto sofre, corre e luta durante a semana, que se consegue treinar a um nível que dá prazer de ver, acreditamos que também o vai conseguir. Como equipa já subimos vários patamares, vamos atacar este patamar “mental”.
Luís Araújo
Parciais: 18-13; 17-11; 06-15; 13-10Marcha: 18-13; 35-23; 41-38; 54-48
Galitos: Tiago Almeida (4), Miguel Pina (2), João Lamas (4), Hugo Rangel (1), Pedro Mealha (6), José Troia (2), Luís Pina (13), Marcelo Cardoso, Luís Cupido (9), Nuno Simões (7), Miguel Catarino e João Godinho.
Labels: Sub-16 Masc. A
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