1ª Jornada: Galitos/Hello Aveiro 45 – Académico do Porto 52
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Neste Domingo, iniciámos no nosso pavilhão a participação no Nacional frente ao vice-campeão do Porto, o Académico. Conhecendo as capacidades contrárias, era importante começar bem e sobretudo manter a equipa fiel aos seus princípios de jogo, adaptando-se a esta nova realidade.
O 1º período começou com uma postura deficiente da nossa parte, sofrendo 2 triplos (e avisadas que estávamos para este ponto forte contrário) e um parcial de 06-10, que recuperámos para 12-11 na única vez no jogo que estivemos na frente. Com elevado número de faltas neste período, fomos mantendo o jogo equilibrado terminando com uma desvantagem de 2 pontos.
No 2º período, mais uma entrada em falso em tudo igual ao início de jogo com 00-05, que respondemos bem, no entanto, não fomos aproveitando as nossas situações ofensivas, não conseguindo colocar intensidade no jogo, pelo que a atitude no final desta parte, foi decisiva para o resultado final, indo para intervalo com 7 pontos de desvantagem.
No reinício, apesar de sofrermos mais um triplo de entrada, o jogo foi de equilíbrio total, no entanto voltaríamos a sentir novas dificuldades para ultrapassar a defesa que o Académico entretanto adotou.
No último período, entrando muito bem com 05-01, chegámos aos 3 pontos, depois de ter estado a 10, mas na mesma jogada após recuperação, ter uma lesão, fazer turnover e sofrer um triplo e parcial 00-06 tornou tudo difícil. Só conseguimos até final converter da linha lance livre e só um triplo nosso a finalizar amenizou a diferença final. A chave deste jogo esteve em 4 aspetos chave: 25% (16/4) da linha lance livre e 7 falhados no último 1’30” do jogo (um tipo de lançamento que tantas vitórias nos deu este ano), não conseguir contestar o lançamento longo do Académico (5 triplos sofridos), incapacidade de acelerar o jogo e de lhe dar intensidade o que por consequência fez aumentar as nossas dificuldades de contrariar a defesa contrária.
Vitória justa do Académico, pela capacidade que teve em arranjar alternativas às dificuldades que fomos tentando colocar durante o jogo.
Para nós um alerta, para aquilo que vamos encontrar nos 13 jogos que faltam. Não podemos abordar esta fase competitiva da mesma forma, temos de ser mais exigentes e a superação individual tem de partir de cada uma, não só no jogo, mas essencialmente no treino. Ser mentalmente forte e conseguir ultrapassar adversidades durante o jogo também se treina. As vitórias são efémeras e é com as derrotas que aprendemos grandes lições de exemplo para o futuro e nos dão dados para conseguirmos corrigir o que de menos bom se tem feito.
Um alerta para a falta de alegria com que estivemos antes do jogo, durante, no banco. Temos de entender que acima de tudo, os jogos deverão ser momentos em que deveremos nos divertir, com responsabilidade, mas com diversão e que nos dê gozo ali estar a fazer uma coisa de que gostamos.
Vamos trabalhar muito esta semana, pois no próximo domingo, temos visita difícil a São João da Madeira.
Pelos Galitos… canta…canta…GALO
Hélder Silva
Parciais: 16-18; 07-12; 12-12; 10-10Marcha: 16-18; 23-30; 35-42; 45-52
Galitos: Bruna Pires (7); Mariana Oliveira (12); Deborah Viaud (2); Maria Loura; Alexandra Rosa (5); Adriana Ramos (4); Joana Cura; Inês Araújo (4); Angélica Mendes; Rafaela Reis (11); Francisca Lourenço e Diana Araújo.
1 comments:
Anónimo
disse...
10 de fevereiro de 2012 às 14:37
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E agora já não existe a Fórmula mágica?