1ª Jornada: GD Gafanha 57 – Galitos/Triplo Saber 42
Entrada com o pé esquerdo...
Este regresso à Gafanha da Nazaré para defrontar a equipa local não correu da melhor forma. Depois de na 1ª Fase termos tido a sensação de que era uma equipa ao nosso alcance isso não se provou neste jogo, por 2 razões: por alguma inexperiência nossa e pela forma como o encontro foi dirigido.
O jogo até teve algum equilíbrio inicial, começámos razoáveis a atacar e menos bem a defender. Permitimos cestos fáceis, (alguns por ausência absoluta de marcação) e nos ressaltos não estivemos bem permitindo muitos segundos lançamentos. No final deste 1º parcial a diferença de 4 pontos (16-12) até se aceitava.
No 2º parcial a toada foi a mesma até alguns dos nossos atletas começarem a ficar carregados de faltas não nos dando grande margem de recuperação. Este fato além de enervar os jovens jogadores, retirou-lhes confiança na defesa o que facilitou a tarefa da equipa da casa. A tudo isto juntam-se mais 10 pontos da linha de lance-livre, o que tudo somado levou-nos para o intervalo já com uma diferença de 18 pontos, que não correspondia nem de perto nem de longe ao que se passava no campo.
Se na 1ª parte as coisas não tinham corrido bem na segunda ainda foi pior. Ao fim dos primeiros 5 minutos neste 2º tempo já 2 dos nossos atletas esta-vam com 5 faltas. Com a diferença em 19 pontos previa-se o pior para o resto do encontro. Os nossos jovens responderam à adversidade com algumas das melhores coisas que já fizemos esta época, mais empenhados a defender e saindo rápido para o ataque ainda conseguimos aproximarmos até aos 7 pontos de desvantagem, mas logo nos fizeram sentir que não sairíamos dali com a vitória. Fica o registo da abnegação dos nossos jovens jogadores, que mesmo com as situações adversas no campo nunca se entregaram e lutaram sempre para virar o rumo dos acontecimentos. Melhores dias virão…
Parciais: 16-12; 19-07; 07-08; 13-15O jogo até teve algum equilíbrio inicial, começámos razoáveis a atacar e menos bem a defender. Permitimos cestos fáceis, (alguns por ausência absoluta de marcação) e nos ressaltos não estivemos bem permitindo muitos segundos lançamentos. No final deste 1º parcial a diferença de 4 pontos (16-12) até se aceitava.
No 2º parcial a toada foi a mesma até alguns dos nossos atletas começarem a ficar carregados de faltas não nos dando grande margem de recuperação. Este fato além de enervar os jovens jogadores, retirou-lhes confiança na defesa o que facilitou a tarefa da equipa da casa. A tudo isto juntam-se mais 10 pontos da linha de lance-livre, o que tudo somado levou-nos para o intervalo já com uma diferença de 18 pontos, que não correspondia nem de perto nem de longe ao que se passava no campo.
Se na 1ª parte as coisas não tinham corrido bem na segunda ainda foi pior. Ao fim dos primeiros 5 minutos neste 2º tempo já 2 dos nossos atletas esta-vam com 5 faltas. Com a diferença em 19 pontos previa-se o pior para o resto do encontro. Os nossos jovens responderam à adversidade com algumas das melhores coisas que já fizemos esta época, mais empenhados a defender e saindo rápido para o ataque ainda conseguimos aproximarmos até aos 7 pontos de desvantagem, mas logo nos fizeram sentir que não sairíamos dali com a vitória. Fica o registo da abnegação dos nossos jovens jogadores, que mesmo com as situações adversas no campo nunca se entregaram e lutaram sempre para virar o rumo dos acontecimentos. Melhores dias virão…
Paulo Sá
Marcha: 16-12; 37-19; 44-27; 57-42
Galitos: Pedro Catarino, Pedro Gonçalves (2), João Diogo (2), José Pedro (5), João Querido (4), André Alves (6), João Afonso, Hugo Veiga (1), Vasco Sousa (4), Afonso Fonseca (13) Gabriel Cravo e Bernardo Matias (5).
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