6ª Jornada: GD Gafanha 56 – Galitos/DUNIK 78
Mas quem eram aqueles rapazes equipados de vermelho?
Deslocámo-nos à Gafanha da Nazaré para defrontar o GD Gafanha levando muito a sério a máxima “terminar em beleza” e realizando talvez a melhor exibição da época. Com uma postura defensiva assente na agressividade e procurando transições muito rápidas sempre que recuperávamos a bola, dominámos todo o jogo.
Não podemos esquecer que nos últimos 2 jogos com esta equipa, um per-demos, outro ganhámos após prolongamento realizando uma paupérrima exibição e aparecemos aqui muito mais consistentes.
Após termos conseguido desfazer o equilíbrio inicial construímos uma distância confortável, apostando na rapidez e seleccionando opções fáceis de finalização. Além disso estivemos consistentes na recuperação defensiva, reagindo com rapidez e evitando cestos fáceis do adversário.
Depois de, na entrada do 4º período, conseguirmos atingir a diferença máxima (66-40) perdemos principalmente solidariedade e sofremos um parcial de 14-0, mesmo com 2 descontos de tempo pelo meio.
Na nossa rotação abdicámos de algum equilíbrio, obrigando alguns jogadores que habitualmente assumem menos acções a ter de revelar mais iniciativa. Abanámos, mas sem abdicar da linha que estávamos a seguir conseguimos recuperar a nossa consistência, voltámos a ser agressivos e a fazer coisas simples no ataque.
Apesar de ao longo do ano termos evoluído de forma positiva no aspecto defensivo esta foi mesmo uma surpresa agradável e efectivamente ficou provado que é na defesa que assentam as vitórias em basquetebol, pois apresentámo-nos muito mais coesos e motivados perante os desafios.
Não podemos esquecer que nos últimos 2 jogos com esta equipa, um per-demos, outro ganhámos após prolongamento realizando uma paupérrima exibição e aparecemos aqui muito mais consistentes.Após termos conseguido desfazer o equilíbrio inicial construímos uma distância confortável, apostando na rapidez e seleccionando opções fáceis de finalização. Além disso estivemos consistentes na recuperação defensiva, reagindo com rapidez e evitando cestos fáceis do adversário.
Depois de, na entrada do 4º período, conseguirmos atingir a diferença máxima (66-40) perdemos principalmente solidariedade e sofremos um parcial de 14-0, mesmo com 2 descontos de tempo pelo meio.
Na nossa rotação abdicámos de algum equilíbrio, obrigando alguns jogadores que habitualmente assumem menos acções a ter de revelar mais iniciativa. Abanámos, mas sem abdicar da linha que estávamos a seguir conseguimos recuperar a nossa consistência, voltámos a ser agressivos e a fazer coisas simples no ataque.
Apesar de ao longo do ano termos evoluído de forma positiva no aspecto defensivo esta foi mesmo uma surpresa agradável e efectivamente ficou provado que é na defesa que assentam as vitórias em basquetebol, pois apresentámo-nos muito mais coesos e motivados perante os desafios.
Luís Araújo
Parciais: 14-15; 11-24; 15-24; 16-15Marcha: 14-15; 25-39; 40-63; 56-78
Galitos: Tiago Bebiano (10), Rui Pereira (11), Luís Almeida, Vasco Peralta (18), Alexandre Pereira (20), Henrique Rocha (2), Luís Patrício, João Lebre (5), Rodrigo Leite (4), António Matias (4), Henrique Marques (2) e Ricardo Rosado (2).
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