7ª Jornada: Illiabum 69 – Galitos/LOJAS HELLO 64
Partida surreal
Numa partida em que queríamos mostrar que tínhamos qualidade para estar na frente do marcador deparámo-nos desde início com vários obstáculos pela frente. Inicialmente falhámos alguns lances, apesar de criarmos boas e várias situações de lançamento, conquistadas pelo bom trabalho de equipa.
A partir do meio do período começou o verdadeiro festival e as figuras do jogo deixaram de ser os jovens atletas. Para quem esteve no pavilhão percebeu claramente o quanto fomos prejudicados num jogo que nem importância tinha a nível competitivo, imaginamos se por acaso o mesmo fosse para discutir um apuramento para uma final.
Com todas estas contrariedades e com muito trabalho e suor para conseguir controlar jovens injustiçados, agarrámos nas nossas forças e nas nossas armas e lutámos pelo bom nome que temos e pelo bom nome e imagem do Clube dos Galitos, onde a correcta formação de jovens é o objectivo principal.
Toda a nossa equipa remou para o mesmo lado, fomos unidos, apoiámo-nos uns aos outros e nos momentos mesmo difíceis soubemos admitir erros e quisemos corrigi-los rapidamente. Fomos bastante ofensivos e defensivamente demos o litro para que tudo corresse da melhor forma, alterámos várias vezes esquemas tácticos defensivos o que criou uma instabilidade e dificuldades ao adversário mas o Illiabum teve sempre mais do que 5 jogadores em campo. Chegámos a fazer um parcial de 17-0 e logo de seguida havia sempre algo que levava a perder essa vantagem por decisões desfavoráveis. Um número infinito de faltas, 3 a 4 jogadores excluídos com 5 faltas, 1 jogador expulso por uma reacção após mais uma decisão injusta, algumas faltas técnicas, inclusive uma a um dos nossos seccionistas que não fez nada que o justificasse
Mesmo depois de todas estas situações o jogo seguiu para prolongamento e já com vários jogadores excluídos, jogámos 5 minutos de grande luta e para que as coisas não ficassem tão desequilibradas foram assinaladas algumas faltas ao adversário de forma a que o marcador não se mostrasse tão desequilibrado, uma vez que a 3 minutos do final do 4º período nós tínhamos 32 faltas e o nosso adversário apenas 14!!!, surreal.
De gratificar o apoio comum a uma equipa unida e principalmente da bancada, onde tivemos pais, familiares, amigos e jogadores lesionados que viveram o jogo como de uma final se tratasse.
Para quem na fase anterior teve menos bem, nesta fase apesar de já termos perdido alguns jogos, temos mostrado que todos estão a evoluir e que querem ganhar espaço dentro do grupo. Bastante espírito de equipa, melhorias nos treinos e no que diz respeito à técnica individual e táctica, o que permite uma evolução também na leitura de jogo. Parabéns e que continuemos a lutar pela camisola que temos vestida, mesmo que tenhamos que nos controlar mais em momentos difíceis como foi o deste fim-de-semana.
A partir do meio do período começou o verdadeiro festival e as figuras do jogo deixaram de ser os jovens atletas. Para quem esteve no pavilhão percebeu claramente o quanto fomos prejudicados num jogo que nem importância tinha a nível competitivo, imaginamos se por acaso o mesmo fosse para discutir um apuramento para uma final.
Com todas estas contrariedades e com muito trabalho e suor para conseguir controlar jovens injustiçados, agarrámos nas nossas forças e nas nossas armas e lutámos pelo bom nome que temos e pelo bom nome e imagem do Clube dos Galitos, onde a correcta formação de jovens é o objectivo principal.
Toda a nossa equipa remou para o mesmo lado, fomos unidos, apoiámo-nos uns aos outros e nos momentos mesmo difíceis soubemos admitir erros e quisemos corrigi-los rapidamente. Fomos bastante ofensivos e defensivamente demos o litro para que tudo corresse da melhor forma, alterámos várias vezes esquemas tácticos defensivos o que criou uma instabilidade e dificuldades ao adversário mas o Illiabum teve sempre mais do que 5 jogadores em campo. Chegámos a fazer um parcial de 17-0 e logo de seguida havia sempre algo que levava a perder essa vantagem por decisões desfavoráveis. Um número infinito de faltas, 3 a 4 jogadores excluídos com 5 faltas, 1 jogador expulso por uma reacção após mais uma decisão injusta, algumas faltas técnicas, inclusive uma a um dos nossos seccionistas que não fez nada que o justificasse
Mesmo depois de todas estas situações o jogo seguiu para prolongamento e já com vários jogadores excluídos, jogámos 5 minutos de grande luta e para que as coisas não ficassem tão desequilibradas foram assinaladas algumas faltas ao adversário de forma a que o marcador não se mostrasse tão desequilibrado, uma vez que a 3 minutos do final do 4º período nós tínhamos 32 faltas e o nosso adversário apenas 14!!!, surreal.
De gratificar o apoio comum a uma equipa unida e principalmente da bancada, onde tivemos pais, familiares, amigos e jogadores lesionados que viveram o jogo como de uma final se tratasse.
Para quem na fase anterior teve menos bem, nesta fase apesar de já termos perdido alguns jogos, temos mostrado que todos estão a evoluir e que querem ganhar espaço dentro do grupo. Bastante espírito de equipa, melhorias nos treinos e no que diz respeito à técnica individual e táctica, o que permite uma evolução também na leitura de jogo. Parabéns e que continuemos a lutar pela camisola que temos vestida, mesmo que tenhamos que nos controlar mais em momentos difíceis como foi o deste fim-de-semana.
Nuno Cruz
Parciais: 15-8; 10-12; 08-20; 23-16Marcha: 15-8; 25-20; 33-40; 69-64
Galitos: David Peralta, Eduardo Antunes, Eduardo Oliveira, Hugo Rangel (7), João Gonçalves (15), João Tavares (8), João Teixeira, José Tróia (4), Luís Pina (17), Miguel Catarino (8), Pedro Mealha (5) e Roberto Martins.
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