3ª Jornada: Galitos/DUNIK 65 – Gafanha 63
Infelizmente não aprendemos com as dificuldades
Jogávamos com o Gafanha pela 3ª vez esta temporada sendo que na última partida o nosso adversário foi muito superior, principalmente pela sua rapidez na saída para o ataque que combinava com a nossa lentidão a recuperar defensivamente. Foi precisamente para este aspecto que alertámos a equipa e foi precisamente neste aspecto que novamente o Gafanha nos colocou dificuldades.
Entrámos melhor no jogo e liderámos sempre o marcador, principalmente porque conseguimos jogar em contra-ataque e esta foi a tónica da 1ª parte, apesar das dificuldades na recuperação defensiva, provocada pela nossa lentidão a reagir. Ao intervalo estava a ser um jogo marcado pela nossa apatia, lentidão e falta de criatividade. Não estávamos a cumprir o que trabalhamos.
Na 2ª parte não conseguimos melhorar, apesar da rotação faltaram-nos pernas e ideias, o Gafanha aproveitava para saídas rápidas após roubarem-nos muitas bolas (fruto da sua maior agressividade). Acumulámos maus passes, opções forçadas, não cortando nas costas e jogando de cor, tornando a nossa exibição mais “cinzenta”.
Apesar disso o final foi emotivo, quer no tempo regulamentar, em que empatámos numa das últimas posses de bola, quer no prolongamento onde conseguimos um cesto perto do apito final que nos deu a vitória.
Mais do que a imagem da vitória fica a imagem das nossas dificuldades, dos maus passes e das opções forçadas. O nosso percurso é de altos e baixos, mas o nosso empenho tem de nos permitir manter outro nível, especialmente quanto às opções.
Entrámos melhor no jogo e liderámos sempre o marcador, principalmente porque conseguimos jogar em contra-ataque e esta foi a tónica da 1ª parte, apesar das dificuldades na recuperação defensiva, provocada pela nossa lentidão a reagir. Ao intervalo estava a ser um jogo marcado pela nossa apatia, lentidão e falta de criatividade. Não estávamos a cumprir o que trabalhamos.Na 2ª parte não conseguimos melhorar, apesar da rotação faltaram-nos pernas e ideias, o Gafanha aproveitava para saídas rápidas após roubarem-nos muitas bolas (fruto da sua maior agressividade). Acumulámos maus passes, opções forçadas, não cortando nas costas e jogando de cor, tornando a nossa exibição mais “cinzenta”.
Apesar disso o final foi emotivo, quer no tempo regulamentar, em que empatámos numa das últimas posses de bola, quer no prolongamento onde conseguimos um cesto perto do apito final que nos deu a vitória.
Mais do que a imagem da vitória fica a imagem das nossas dificuldades, dos maus passes e das opções forçadas. O nosso percurso é de altos e baixos, mas o nosso empenho tem de nos permitir manter outro nível, especialmente quanto às opções.
Luís Araújo
Parciais: 11-10; 20-16; 13-23; 15-10; 06-04Marcha: 11-10; 31-26; 44-49; 59-59; 65-63
Galitos: Rui Pereira (19), Vasco Peralta (14), Alexandre Pereira (6), Henrique Rocha (4), Luís Patrício (4), João Lebre (6), Gonçalo Vítor (2), Rodrigo Leite (2), António Matias (4) e Ricardo Rosado (4).
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