7ª Jornada: Galitos/Triplo Saber 40 – Desportivo da Póvoa 88
Sem quaisquer hipóteses...
A recepção ao Desportivo da Póvoa nesta 7ª jornada do Nacional foi um jogo sem grande história para contar.
Com uma equipa bem mais madura e homogénea do que a nossa a equipa da Póvoa não nos deu grandes hipóteses de brilharmos. Defendendo a campo inteiro, criando situações de 2x1 sobre o portador da bola e saindo em rápidos contra-ataques a diferença no marcador disparou e sem conseguirmos reagir a esta pressão chegámos ao final deste 1º período já com uma desvantagem de 18 pontos.
No 2º período a tónica foi a mesma, sem conseguirmos lançar de uma forma equilibrada (esta pressão obrigava-nos a resolver rápido e a lançar rapidamente ao cesto) e perdendo demasiadas bolas, fomos para o descanso já com a sensação de uma missão impossível para a 2ª parte. A diferença de 35 pontos era enorme e mesmo sabendo que não conseguiríamos virar o resultado íamos para a 2ª metade para tentar não avolumar essa diferença.
O 3º período foi o melhor, jogando de uma forma mais desinibida e destemida conseguimos equilibrar a partida. O parcial de 23-22 a nosso favor reflecte um pouco a forma guerreira com que jogámos e nos batemos de forma igual.
A parte final, talvez demonstrando, por vezes, a falta de ambição e noutras falta de intensidade no jogo fomos outra vez a baixo. Permeáveis a defender e voltando ao individualismo a atacar facilitámos a tarefa da equipa visitante que disso se aproveitou e disparou a diferença para 48 pontos.
Com uma equipa bem mais madura e homogénea do que a nossa a equipa da Póvoa não nos deu grandes hipóteses de brilharmos. Defendendo a campo inteiro, criando situações de 2x1 sobre o portador da bola e saindo em rápidos contra-ataques a diferença no marcador disparou e sem conseguirmos reagir a esta pressão chegámos ao final deste 1º período já com uma desvantagem de 18 pontos.
No 2º período a tónica foi a mesma, sem conseguirmos lançar de uma forma equilibrada (esta pressão obrigava-nos a resolver rápido e a lançar rapidamente ao cesto) e perdendo demasiadas bolas, fomos para o descanso já com a sensação de uma missão impossível para a 2ª parte. A diferença de 35 pontos era enorme e mesmo sabendo que não conseguiríamos virar o resultado íamos para a 2ª metade para tentar não avolumar essa diferença.
O 3º período foi o melhor, jogando de uma forma mais desinibida e destemida conseguimos equilibrar a partida. O parcial de 23-22 a nosso favor reflecte um pouco a forma guerreira com que jogámos e nos batemos de forma igual.
A parte final, talvez demonstrando, por vezes, a falta de ambição e noutras falta de intensidade no jogo fomos outra vez a baixo. Permeáveis a defender e voltando ao individualismo a atacar facilitámos a tarefa da equipa visitante que disso se aproveitou e disparou a diferença para 48 pontos.
Paulo Sá
Parciais: 06-24; 05-22; 23-22; 06-20Marcha: 06-24; 11-46; 34-68; 40 -88
Galitos: Miguel Pina (10), João Lamas (8), Francisco Pinheiro (4), Ruben Costa, Manuel Santos (2), Bruno Soares (2), Nuno Lemos (2), Luís Cupido (5), Pedro Meireles, Diogo Lameiro, Rogério Ratola e Nuno Simões (7).
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