7ª Jornada: Galitos/DUNIK 41 – Ovarense B 83


Estamos mais perto mas ainda longe…
108-16, 104-19, 69-17 foram as diferenças que marcaram as nossas três derrotas com esta equipa da Ovarense, que encontrámos pela 4ª vez esta época. Como sentimos que temos evoluído encarámos o jogo com a expectativa de saber se conseguiríamos encurtar a distância e ter um melhor desempenho no ataque e na defesa.
Tivemos uma boa entrada no jogo com 4-2 que o adversário corrige após desconto de tempo subindo a defesa e construindo o parcial de 16-0, com a nossa equipa em desvantagem no aspecto físico e também na intensidade. Perdíamos 25-10 no final do 1º período.
O 2º período traz uma exibição sofrível da nossa parte, sem intensidade, energia, rendidos ao adversário, procurando desculpas para erros infantis, mas… pior que tudo não cumprimos no campo o estipulado para toda a equipa, quer durante a semana e recordado antes do jogo. 22-2 traduz o que se passou no campo, onde nos comportámos de uma forma triste.
Vindos do intervalo trouxemos mais energia, começámos a cumprir as indicações dadas no balneário e vindas do banco, mas o adversário estava mais confortável no jogo. 24-16 já é um parcial mais simpático e abriu portas para conseguirmos uma vitória no último período onde fomos mais activos, revelámos mais energia e estivemos melhor na defesa.
Este é o adversário que claramente permite a melhor análise à nossa evolução pois é uma equipa constituída unicamente por atletas da nossa idade. Assim, vemos a nossa evolução bem como analisamos a que distância estamos de quem se apresenta, neste momento, bem acima de nós.
Sobre o jogo não podemos deixar de falar acerca das nossas grandes dificuldades técnicas que nos impedem de diminuir as perdas de bola e jogar com mais intensidade. E dizer ainda que os simples exercícios de drible e passe que realizamos no treino têm objectivos, não são feitos no vazio e merecem o nosso “respeito” pois são eles que nos vão fazer melhorar estes aspectos, sem trabalho não haverá evolução, e sem direcção também não, pois nada aparece por acaso. Sem rigor e dedicação o nosso drible, passe e lançamento não irão melhorar, e só depois os aspectos tácticos poderão ser desenvolvidos.
Concluindo, estamos ainda longe… e estando longe temos de ser mais humildes e trabalhadores no dia-a-dia.
Luís Araújo
Parciais: 10-25; 02-22; 16-24; 13-12
Marcha: 10-25; 12-47; 28-71; 41-83

Galitos: Leonardo Matias (5), Rodrigo Leite, Rui Pereira (7), Alexandre Pereira (11), Henrique Rocha (5), Luís Patrício, João Lebre (6), Vasco Peralta (4), Luís Almeida (2), Afonso Pereira (2), Ricardo Rosado e António Matias.




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