13ª Jornada: Galitos/WEBER 80 – AAUAV 49
Exibição intermitente
Numa partida que nos podia permitir realizar uma prestação tranquila tal não veio a acontecer, apenas e só por culpa própria.
Liderámos o jogo do 1º ao último segundo mas mais uma vez mostrámos duas facetas. Na 1ª parte uma equipa amorfa, sem alegria e na 2ª parte uma equipa agressiva, com “fome” de pontos, colectiva na defesa e no ataque.
No 1º período permitimos que a AAUAv, em jogadas individuais, entrasse facilmente na nossa área restritiva, o que aliado à nossa ineficácia no uso contínuo de lançamentos de zonas afastadas do cesto, traduzisse no final equilíbrio no marcador.
O 2º quarto foi em tudo idêntico ao anterior, continuámos a um ritmo baixo, com más decisões na selecção de lançamento e apatia na defesa mas ainda assim fomos para o intervalo com uma vantagem superior à dezena de pontos.
No recomeço estivemos muito diferentes, finalmente mudámos de atitude, aumentámos o ritmo de jogo e a concentração.
Durante toda a 2ª parte, utilizando forte pressão defensiva em todo o campo, fomos naturalmente avolumando a diferença no marcador para números confortáveis que não nos provocasse nenhum sobressalto e sofrimento até final da partida como o verificado na jornada anterior. No ataque também melhorámos a circulação de boca e conseguimos tirar melhor aproveitamento do jogo interior em detrimento da anterior excessiva utilização do lançamento longo.
A exibição não foi muito positiva mas o resultado acaba por ser gratificante porque nos mantém numa posição privilegiada para continuarmos a lutar pelo objectivo desejado.
Liderámos o jogo do 1º ao último segundo mas mais uma vez mostrámos duas facetas. Na 1ª parte uma equipa amorfa, sem alegria e na 2ª parte uma equipa agressiva, com “fome” de pontos, colectiva na defesa e no ataque.
No 1º período permitimos que a AAUAv, em jogadas individuais, entrasse facilmente na nossa área restritiva, o que aliado à nossa ineficácia no uso contínuo de lançamentos de zonas afastadas do cesto, traduzisse no final equilíbrio no marcador.
O 2º quarto foi em tudo idêntico ao anterior, continuámos a um ritmo baixo, com más decisões na selecção de lançamento e apatia na defesa mas ainda assim fomos para o intervalo com uma vantagem superior à dezena de pontos.
No recomeço estivemos muito diferentes, finalmente mudámos de atitude, aumentámos o ritmo de jogo e a concentração.
Durante toda a 2ª parte, utilizando forte pressão defensiva em todo o campo, fomos naturalmente avolumando a diferença no marcador para números confortáveis que não nos provocasse nenhum sobressalto e sofrimento até final da partida como o verificado na jornada anterior. No ataque também melhorámos a circulação de boca e conseguimos tirar melhor aproveitamento do jogo interior em detrimento da anterior excessiva utilização do lançamento longo.
A exibição não foi muito positiva mas o resultado acaba por ser gratificante porque nos mantém numa posição privilegiada para continuarmos a lutar pelo objectivo desejado.
Jorge Dias
Parciais: 18-14; 17-10; 16-09; 29-16Marcha: 18-14; 35-24; 51-33; 80-49
Galitos: Diogo Reis (8), João Casa Nova, Alexandre Martins (11), Jaime Neves (1), António Gaioso (13), Élio Maia (10), Luís Oliveira (6), Luís Ferreira (1), Manuel Maia (7), Rui Martins (7), José Silva (10) e João Silva (6).
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