8ª Jornada: Gafanha 54 – Galitos/WEBER 72
Entrada decisiva para o bom resultado
No jogo em que defrontávamos outro dos segundos classificados, fora de casa, a nossa determinação na defesa e eficácia inicial no lançamento longo foram decisivos para a vitória.
Uma entrada fulgurante deu-nos tranquilidade para mantermos um ascendente total sobre o adversário durante toda a partida. Não podíamos ter começado melhor, com 7 pontos consecutivos e sem sofrer pontos nos primeiros 3 minutos fomos ganhando confiança nas nossas acções, chegando ao final do 1º período já com uma vantagem positiva.
No 2º período não estivemos tão felizes na hora de lançar ao cesto mas na defesa mantivemos uma agressividade elevada condicionando ainda mais o ataque do Gafanha, sofrendo apenas 10 pontos.
A história da 2ª parte foi completamente diferente. Em 20 minutos vencemos apenas 32-30, por 3 pontos no 3º período e perdendo o último pela diferença mínima, mostrando que estávamos conformados com a vantagem alcançada na 1ª metade da partida.
O equilíbrio foi a nota dominante pois baixámos o ritmo de jogo pensando mais num controle da vantagem adquirida, cometendo maior número de perdas de bola e um menor acerto no momento da concretização.
No entanto apesar da tentativa do Gafanha em recuperar da desvantagem utilizando uma maior pressão em todo o campo, ainda conseguimos atingir uma vantagem superior a 20 pontos a meio do 4º período, que desperdiçámos até final.
Estamos de parabéns pela excelente vitória obtida no campo dum adversário directo, o que é meritório, sendo que apesar da supremacia evidenciada durante todo o jogo não podemos estar satisfeitos com a diferença de prestação entre os primeiros e segundos vin20te minutos.
Uma entrada fulgurante deu-nos tranquilidade para mantermos um ascendente total sobre o adversário durante toda a partida. Não podíamos ter começado melhor, com 7 pontos consecutivos e sem sofrer pontos nos primeiros 3 minutos fomos ganhando confiança nas nossas acções, chegando ao final do 1º período já com uma vantagem positiva.
No 2º período não estivemos tão felizes na hora de lançar ao cesto mas na defesa mantivemos uma agressividade elevada condicionando ainda mais o ataque do Gafanha, sofrendo apenas 10 pontos.
A história da 2ª parte foi completamente diferente. Em 20 minutos vencemos apenas 32-30, por 3 pontos no 3º período e perdendo o último pela diferença mínima, mostrando que estávamos conformados com a vantagem alcançada na 1ª metade da partida.
O equilíbrio foi a nota dominante pois baixámos o ritmo de jogo pensando mais num controle da vantagem adquirida, cometendo maior número de perdas de bola e um menor acerto no momento da concretização.
No entanto apesar da tentativa do Gafanha em recuperar da desvantagem utilizando uma maior pressão em todo o campo, ainda conseguimos atingir uma vantagem superior a 20 pontos a meio do 4º período, que desperdiçámos até final.
Estamos de parabéns pela excelente vitória obtida no campo dum adversário directo, o que é meritório, sendo que apesar da supremacia evidenciada durante todo o jogo não podemos estar satisfeitos com a diferença de prestação entre os primeiros e segundos vin20te minutos.
Jorge Dias
Parciais: 14-23; 10-17; 15-18; 15-14Marcha: 14-23; 24-40; 39-58; 54-72
Galitos: Diogo Lima, Alexandre Martins (10), Pedro Pereira (2), Diogo Maia, António Gaioso (13), Élio Maia (4), Luís Oliveira, Luís Ferreira, Rui Martins (4), José Silva (2), João Silva (4) e João Santos (33).
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