7ª Jornada: Galitos/WEBER 79 – AD Vagos 56
Segundo e terceiro períodos decisivos
Nesta jornada ao recebermos o último classificado alcançámos uma vitória fácil mas irregular. A mesma apenas foi conseguida nos 2 períodos intermédios, sendo que no 1º e último, ao não colocarmos em campo a mesma atitude, permitimos ao adversário que jogasse de igual para igual.
Um começo com pouca dinâmica defensiva e ofensiva da nossa parte levou-nos a sermos “arrastados” pelo ritmo lento imposto pelo Vagos. Assim não foi de estranhar o baixo “score” das 2 equipas no 1º período e consequente empate verificado.
O período seguinte foi bastante diferente para melhor. A eficácia ofensiva foi superior quando fomos mais rápidos nas transições e mais colectivos no ataque planeado.
Após o intervalo mostrámos logo no recomeço que queríamos decidir no 3º período o vencedor do jogo e assim aconteceu. Mantivemos uma defesa coesa e acerto no jogo exterior, com 2 triplos consecutivos fizemos um parcial de 10-0 e ao dobrar a marcação de pontos do adversário sentenciámos a partida ao atingirmos uma vantagem nas duas dezenas de pontos.
Com a diferença atingida no final do 3º período, mais uma vez permitimos que o Vagos equilibrasse o parcial nos 10 minutos finais. Se no ataque pro-curámos pacientemente obter a melhor selecção de lançamento, defensivamente fomos mais “macios” permitindo inúmeras situações de penetração na nossa área restritiva.
A irregularidade evidenciada nesta partida deverá ser um aspecto muito importante a corrigir nos jogos futuros.
O esforço necessário para atingir uma vitória torna-se muito mais elevado quando não conseguimos ser consistentes ao longo dos 40 minutos e apenas obtemos vantagem tranquilizadora em 1 ou 2 períodos do jogo.
Um começo com pouca dinâmica defensiva e ofensiva da nossa parte levou-nos a sermos “arrastados” pelo ritmo lento imposto pelo Vagos. Assim não foi de estranhar o baixo “score” das 2 equipas no 1º período e consequente empate verificado.
O período seguinte foi bastante diferente para melhor. A eficácia ofensiva foi superior quando fomos mais rápidos nas transições e mais colectivos no ataque planeado.
Após o intervalo mostrámos logo no recomeço que queríamos decidir no 3º período o vencedor do jogo e assim aconteceu. Mantivemos uma defesa coesa e acerto no jogo exterior, com 2 triplos consecutivos fizemos um parcial de 10-0 e ao dobrar a marcação de pontos do adversário sentenciámos a partida ao atingirmos uma vantagem nas duas dezenas de pontos.
Com a diferença atingida no final do 3º período, mais uma vez permitimos que o Vagos equilibrasse o parcial nos 10 minutos finais. Se no ataque pro-curámos pacientemente obter a melhor selecção de lançamento, defensivamente fomos mais “macios” permitindo inúmeras situações de penetração na nossa área restritiva.
A irregularidade evidenciada nesta partida deverá ser um aspecto muito importante a corrigir nos jogos futuros.
O esforço necessário para atingir uma vitória torna-se muito mais elevado quando não conseguimos ser consistentes ao longo dos 40 minutos e apenas obtemos vantagem tranquilizadora em 1 ou 2 períodos do jogo.
Jorge Dias
Parciais: 12-12; 23-15; 24-12; 20-17Marcha: 12-12; 35-27; 59-39; 79-56
Galitos: Diogo Lima (7), Diogo Reis, Pedro Pereira (8), Diogo Maia (2), Jaime Neves (6), António Gaioso (16), Élio Maia (8), Luís Oliveira (4), Manuel Maia (4) Rui Martins, José Silva (5) e João Silva (19).
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