2ª Fase: Galitos/AAUAv 57 – Gafanha 58
Intensidade, qualidade, alegria… A jogar assim tudo pode ser diferente
Fim-de-semana com 2 derbies e 2 exibições diametralmente opostas.
Depois do um jogo complicado para o campeonato, recebemos a equipa do Gafanha (1ª Divisão) para a Taça de Portugal. Este jogo apresentava 2 características que poderiam influenciar o desempenho da equipa: (1) era um jogo a eliminar, para uma prova distinta do campeonato e frente a uma equipa vizinha que milita na divisão acima da nossa; (2) era preciso ultrapassar a série de 3 más exibições (e resultados) e avaliar o impacto desses jogos na equipa.
Conseguimos entrar no jogo de forma desinibida e determinados a mostrar que temos qualidade. Imprimindo grande intensidade no jogo causámos alguma surpresa à equipa do Gafanha e realizámos um excelente 1º período conseguindo concretizar 20 pontos.
No 2º período mantivemos a mesma forma de jogar e, apesar de alguma reacção do Gafanha, continuámos a dominar o jogo e acabámos a 1ª parte a ganhar por 15 pontos.
O intervalo, como vem sendo hábito, foi aziago e permitimos uma recuperação da equipa adversária que entrou no 3º período com uma defesa pressionante muito agressiva que condicionou o nosso ataque, causando alguns maus passes, más opções ofensivas e lançamentos no final dos 24 segundos. Este foi o nosso pior período do jogo e permitimos um parcial de 8-18.
Entrámos para o 4º período alertados para a forma de defender do Gafanha e conseguimos evitar os erros do período anterior. Apesar da boa prestação nesta fase do jogo, começámos a acusar alguma perturbação provocada pela defesa do Gafanha que sistematicamente promovia o contacto com o portador da bola limitando as acções deste e causando grande desgaste físico. Apesar deste aspecto, a equipa adversária conseguiu acabar o jogo com menos faltas e justificar a opção defensiva. Com o jogo empatado a 12 segundos do final conseguimos defender com consistência a última posse de bola do Gafanha e obrigar a um lançamento falhado. Na sequência, foi-nos averbada uma falta no ressalto defensivo (a nossa 5ª falta do período!) e dada a linha de lance livre à equipa adversária que marcou o 1º e falhou o 2º, deixando apenas pouco mais de 1 segundo para jogar e fixando o resultado final em 57-58.
Este foi um dos nossos jogos mais bem conseguidos defensiva e ofensiva-mente. Jogámos com intensidade e alegria e mostrámos que somos capazes de mostrar qualidade e ultrapassar jogos menos bons.
Uma palavra de satisfação pela presença de público no pavilhão que seguramente saiu satisfeito com a qualidade e intensidade do jogo praticado pelas duas equipas.
Depois do um jogo complicado para o campeonato, recebemos a equipa do Gafanha (1ª Divisão) para a Taça de Portugal. Este jogo apresentava 2 características que poderiam influenciar o desempenho da equipa: (1) era um jogo a eliminar, para uma prova distinta do campeonato e frente a uma equipa vizinha que milita na divisão acima da nossa; (2) era preciso ultrapassar a série de 3 más exibições (e resultados) e avaliar o impacto desses jogos na equipa.
Conseguimos entrar no jogo de forma desinibida e determinados a mostrar que temos qualidade. Imprimindo grande intensidade no jogo causámos alguma surpresa à equipa do Gafanha e realizámos um excelente 1º período conseguindo concretizar 20 pontos.
No 2º período mantivemos a mesma forma de jogar e, apesar de alguma reacção do Gafanha, continuámos a dominar o jogo e acabámos a 1ª parte a ganhar por 15 pontos.
O intervalo, como vem sendo hábito, foi aziago e permitimos uma recuperação da equipa adversária que entrou no 3º período com uma defesa pressionante muito agressiva que condicionou o nosso ataque, causando alguns maus passes, más opções ofensivas e lançamentos no final dos 24 segundos. Este foi o nosso pior período do jogo e permitimos um parcial de 8-18.
Entrámos para o 4º período alertados para a forma de defender do Gafanha e conseguimos evitar os erros do período anterior. Apesar da boa prestação nesta fase do jogo, começámos a acusar alguma perturbação provocada pela defesa do Gafanha que sistematicamente promovia o contacto com o portador da bola limitando as acções deste e causando grande desgaste físico. Apesar deste aspecto, a equipa adversária conseguiu acabar o jogo com menos faltas e justificar a opção defensiva. Com o jogo empatado a 12 segundos do final conseguimos defender com consistência a última posse de bola do Gafanha e obrigar a um lançamento falhado. Na sequência, foi-nos averbada uma falta no ressalto defensivo (a nossa 5ª falta do período!) e dada a linha de lance livre à equipa adversária que marcou o 1º e falhou o 2º, deixando apenas pouco mais de 1 segundo para jogar e fixando o resultado final em 57-58.
Este foi um dos nossos jogos mais bem conseguidos defensiva e ofensiva-mente. Jogámos com intensidade e alegria e mostrámos que somos capazes de mostrar qualidade e ultrapassar jogos menos bons.
Uma palavra de satisfação pela presença de público no pavilhão que seguramente saiu satisfeito com a qualidade e intensidade do jogo praticado pelas duas equipas.
Hugo Fernandes
Parciais: 20-11, 15-09, 08-18, 14-20Marcha: 20-11, 35-20, 43-38, 57-58
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