4ª Jornada: AAUAV 55 – Galitos/WEBER 71
Terceiro período decisivo
Com a partida desta jornada a ser realizada em campo neutro pelo facto do pavilhão se encontrar impraticável, não aproveitámos este facto para tirar o possível benefício desde o início do jogo.
A nossa exibição durante toda a 1ª parte foi de pouca dinâmica nas acções defensivas e ofensivas, permitindo um equilíbrio na partida que não podia ficar melhor reflectido nos parciais verificados no 1º e 2º período, 18-17 e 15-16, respectivamente e consequente empate ao intervalo.
Em campo viram-se 2 equipas com espíritos completamente diferentes, uma motivada pela sua prestação (AAUAV) e outra apática, sem alma, a nossa.
No regresso encarámos o jogo de outra forma. Passámos a fazer o que não tínhamos feito na 1ª parte, defesa agressiva a condicionar a organização do jogo ofensivo contrário com aproveitamento em rápidas transições dos erros provocados. Conseguimos fugir no marcador até final do 3º período com 2 parciais de 9-0 a abrir e 8-0 a fechar, dando-nos algum conforto para abordar o último parcial.
Nos últimos 10 minutos, apesar da alteração da AAUAV para defesa zona, estivemos suficientemente pacientes para utilizar as penetrações como solução no momento de atacar o cesto adversário, usufruindo assim de lançamentos de maior eficácia e de idas para a linha de lance livre.
O objectivo principal foi atingido com mais uma vitória numa prestação menos conseguida durante quase toda a partida. A equipa mostrou demasiada tranquilidade, parecendo jogar apenas o suficiente para mais tarde ou mais cedo controlar a partida, o que poderá ser um risco desnecessário a ter nos jogos futuros.
A nossa exibição durante toda a 1ª parte foi de pouca dinâmica nas acções defensivas e ofensivas, permitindo um equilíbrio na partida que não podia ficar melhor reflectido nos parciais verificados no 1º e 2º período, 18-17 e 15-16, respectivamente e consequente empate ao intervalo.
Em campo viram-se 2 equipas com espíritos completamente diferentes, uma motivada pela sua prestação (AAUAV) e outra apática, sem alma, a nossa.
No regresso encarámos o jogo de outra forma. Passámos a fazer o que não tínhamos feito na 1ª parte, defesa agressiva a condicionar a organização do jogo ofensivo contrário com aproveitamento em rápidas transições dos erros provocados. Conseguimos fugir no marcador até final do 3º período com 2 parciais de 9-0 a abrir e 8-0 a fechar, dando-nos algum conforto para abordar o último parcial.
Nos últimos 10 minutos, apesar da alteração da AAUAV para defesa zona, estivemos suficientemente pacientes para utilizar as penetrações como solução no momento de atacar o cesto adversário, usufruindo assim de lançamentos de maior eficácia e de idas para a linha de lance livre.
O objectivo principal foi atingido com mais uma vitória numa prestação menos conseguida durante quase toda a partida. A equipa mostrou demasiada tranquilidade, parecendo jogar apenas o suficiente para mais tarde ou mais cedo controlar a partida, o que poderá ser um risco desnecessário a ter nos jogos futuros.
Jorge Dias
Parciais: 18-17; 15-16; 12-22; 10-16Marcha: 18-17; 33-33; 45-55; 55-71
Galitos: Diogo Lima (2), Rui Martins (2), Alexandre Martins (20), Pedro Pereira, José Pedro (2), António Gaioso (10), Élio Maia (11), Luís Oliveira (6), Luís Ferreira (2), Frederico Lopes, Manuel Maia (5) e João Silva (12).
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