14ª Jornada: Galitos 76 – Sanjoanense 83
Estivemos perto de ganhar
Na última jornada a recepção do líder invicto desta fase antevia-se de elevada dificuldade e um excelente teste para a Fase Final a realizar no próximo fim-de-semana.
O 1º período foi de grande equilíbrio, com as 2 equipas a defenderem de forma agressiva e a obrigarem o adversário a gastarem muito tempo de ataque, chegando ao final com diferença mínimo no marcador a nosso favor.
No 2º quarto o ritmo de jogo aumentou, as equipas não mantiveram a mesma intensidade na defesa e foram alternando boas execuções de contra-ataque com o lançamento exterior. O parcial elevado (28-24) reflectiu a eficácia de lançamento realizada e com o jogo a decorrer ao ritmo que a nossa equipa melhor se adapta conseguimos chegar ao intervalo com uma vantagem de 5 pontos,
A 2ª parte teve períodos distintos que acabou por ser penalizador para nós.
Estávamos consistentes na defesa e com o aproveitamento de boas acções colectivas mantivemos ascendente sobre a Sanjoanense durante todo o 3º período até atingir a vantagem máxima da partida (67-55), quando faltavam cerca de 8 minutos para o final do jogo.
No entanto quando nada o justificava entrámos num período de completa desconcentração. Ofensivamente deixámos de ser esclarecedores usando as iniciativas individuais em detrimento do colectivo que até esse momento tinham dado excelentes resultados e na defesa baixámos de intensidade. A Sanjoanense aproveitou da melhor forma os nossos erros e colocou-se na frente no marcador ao concretizar 13 pontos sem resposta da nossa parte (67-68).
Os minutos finais foram de grande emoção e incerteza no resultado mas com a nossa sobrecarga de faltas não conseguimos contrariar a maturidade do adversário e retomar o comando da partida até final.
Em resumo, mais uma vez a história deste jogo reforçou as ideias anteriormente retiradas de que colectivamente podemos alcançar coisas muito positivas, desde que coloquemos em campo toda a nossa determinação, querer e empenho.
Parabéns.
Parciais: 15-14; 28-24; 19-15; 14-30O 1º período foi de grande equilíbrio, com as 2 equipas a defenderem de forma agressiva e a obrigarem o adversário a gastarem muito tempo de ataque, chegando ao final com diferença mínimo no marcador a nosso favor.
No 2º quarto o ritmo de jogo aumentou, as equipas não mantiveram a mesma intensidade na defesa e foram alternando boas execuções de contra-ataque com o lançamento exterior. O parcial elevado (28-24) reflectiu a eficácia de lançamento realizada e com o jogo a decorrer ao ritmo que a nossa equipa melhor se adapta conseguimos chegar ao intervalo com uma vantagem de 5 pontos,
A 2ª parte teve períodos distintos que acabou por ser penalizador para nós.
Estávamos consistentes na defesa e com o aproveitamento de boas acções colectivas mantivemos ascendente sobre a Sanjoanense durante todo o 3º período até atingir a vantagem máxima da partida (67-55), quando faltavam cerca de 8 minutos para o final do jogo.
No entanto quando nada o justificava entrámos num período de completa desconcentração. Ofensivamente deixámos de ser esclarecedores usando as iniciativas individuais em detrimento do colectivo que até esse momento tinham dado excelentes resultados e na defesa baixámos de intensidade. A Sanjoanense aproveitou da melhor forma os nossos erros e colocou-se na frente no marcador ao concretizar 13 pontos sem resposta da nossa parte (67-68).
Os minutos finais foram de grande emoção e incerteza no resultado mas com a nossa sobrecarga de faltas não conseguimos contrariar a maturidade do adversário e retomar o comando da partida até final.
Em resumo, mais uma vez a história deste jogo reforçou as ideias anteriormente retiradas de que colectivamente podemos alcançar coisas muito positivas, desde que coloquemos em campo toda a nossa determinação, querer e empenho.
Parabéns.
Jorge Dias
Marcha: 15-14; 43-38; 62-53; 76-83
Galitos: André Ferreira (4), Francisco Gonzalez, João Silva (13), Matthew Moreira (27), João Clemêncio, Vasco Quintino, José Sá, Bolon Sauané (2), Simão Ratola (12), Pedro Santos (7), Luís Folque (11) e Luís Lobo.
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