Acabou o sonho
Com esta derrota diante do 1º classificado, a nossa equipa fica de fora da Fase Final Nacional. No entanto é de louvar a prestação que os nossos jogadores têm tido e de certeza irão continuar a ter nos dois últimos jogos. Tudo tentámos e por isso estamos orgulhosos. O FC Porto e o Desportivo da Póvoa estão de parabéns, foram as duas equipas mais fortes desta série e merecem a passagem alcançada.
No que respeita a este jogo, tínhamos pela frente uma equipa fisicamente muito forte no jogo interior, que se completa com bons lançadores exteriores nas posições 1 e 2. Sabíamos que teríamos de ter uma grande capacidade defensiva individual, de forma a nunca estarmos em inferioridade. Durante vários momentos fomos conseguindo os nossos objectivos, chegando ao intervalo em condições de discutir o jogo. A perder apenas por 3 pontos, não poderíamos pensar noutra coisa.
Entrámos na 2ª parte dispostos a chegar ao fim do período na frente do marcador. Fomos traídos pela nossa vontade, não fomos capazes de parar as acções adversárias e permitimos lançamentos com espaço, algo que estávamos a conseguir negar aos adversários. O Porto não falhou no reinício de jogo, enquanto nós tivemos uma má prestação ofensiva nos primeiros cinco minutos da 2ª parte.
O resultado do jogo dispara para números complicados de recuperar. Treze pontos de desvantagem era o resultado a 10 minutos do final.
Como sempre o temos feito, não desistimos. A 7 minutos do final tínhamos que recuperar 10 pontos de desvantagem (68-78). Nessa altura, com um parcial de 12-0 a seu favor o Porto decide o jogo. Animicamente caímos.
O Porto vence, e bem, o jogo. Nós, como sempre, deixámos tudo o que tínhamos em campo. Estamos de parabéns. Os jogadores têm sido um exemplo de atitude e entrega ao longo da época.
Não vamos conseguir estar na fase final, mas tudo vamos fazer para manter o 3º lugar na Zona Norte. Parabéns a todos pela dedicação que mostram em campo. Não temos que ter vergonha de não ter conseguido. Teríamos que ter vergonha se não tivéssemos tentado e lutado pelos lugares em aberto.
No que respeita a este jogo, tínhamos pela frente uma equipa fisicamente muito forte no jogo interior, que se completa com bons lançadores exteriores nas posições 1 e 2. Sabíamos que teríamos de ter uma grande capacidade defensiva individual, de forma a nunca estarmos em inferioridade. Durante vários momentos fomos conseguindo os nossos objectivos, chegando ao intervalo em condições de discutir o jogo. A perder apenas por 3 pontos, não poderíamos pensar noutra coisa.
Entrámos na 2ª parte dispostos a chegar ao fim do período na frente do marcador. Fomos traídos pela nossa vontade, não fomos capazes de parar as acções adversárias e permitimos lançamentos com espaço, algo que estávamos a conseguir negar aos adversários. O Porto não falhou no reinício de jogo, enquanto nós tivemos uma má prestação ofensiva nos primeiros cinco minutos da 2ª parte.
O resultado do jogo dispara para números complicados de recuperar. Treze pontos de desvantagem era o resultado a 10 minutos do final.
Como sempre o temos feito, não desistimos. A 7 minutos do final tínhamos que recuperar 10 pontos de desvantagem (68-78). Nessa altura, com um parcial de 12-0 a seu favor o Porto decide o jogo. Animicamente caímos.
O Porto vence, e bem, o jogo. Nós, como sempre, deixámos tudo o que tínhamos em campo. Estamos de parabéns. Os jogadores têm sido um exemplo de atitude e entrega ao longo da época.
Não vamos conseguir estar na fase final, mas tudo vamos fazer para manter o 3º lugar na Zona Norte. Parabéns a todos pela dedicação que mostram em campo. Não temos que ter vergonha de não ter conseguido. Teríamos que ter vergonha se não tivéssemos tentado e lutado pelos lugares em aberto.
João Neto
Parciais: 15-22; 26-21; 21-31; 11-21Marcha: 15-22; 41-44; 62-75; 73-96
Galitos: Diogo Peralta, Gonçalo Pereira (2), João Silva (8), Pedro Pereira (14), Nuno Gonçalves (5), Ricardo Leite (4), Élio Maia (6), Hugo Carvalho, Rui Oliveira, Rui Puga (15), Carlos Resende (17) e Hugo Soares (2).
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