Dois triplos falhados nos últimos segundos não permitem prolongamento
Depois das duas vitórias consecutivas em casa o Galitos volta a perder no seu pavilhão.
Uma entrada decidida no jogo permite chegar rapidamente a 7-0. O adversário reagiu e encostou no marcador mantendo-se o encontro equilibrado até final do 1º parcial, com os ataques em maior evidência. Nesta parte final do 1º período o Póvoa adiantou-se no marcador gerindo esta diferença até final da 1ª metade.
No 2º período as defesas de ambas as equipas foram mais eficazes conseguindo condicionar os ataques adversários.
No reatamento o Desportivo da Póvoa continuou melhor e foi ganhando alguma vantagem que nos primeiros minutos do 4º período chegou aos 17 pontos de diferença (47-64).
Neste momento a equipa do Galitos, à semelhança do que já tinha acontecido noutras situações, deu inicio a uma recuperação, fruto essencialmente de uma grande entrega, colocando grande intensidade na sua defesa.
Neste jogo a sorte não esteve do nosso lado. Quando estávamos a 2 pontos de diferença a 24 segundos do final preparámos um movimento que foi executado e por pouco não deu o empate. Nos últimos 10 segundos, após um lance livre e a 3 pontos do adversário ainda conseguimos tentar dois triplos, onde qualquer um esteve muito perto de entrar o que nos permitiria ir a prolongamento.
Perdemos mais um jogo porque fomos pouco intensos e consistentes em determinados momentos do jogo. Se a intensidade fosse sempre aquela com que terminámos o jogo, muito provavelmente teríamos vencido
Uma entrada decidida no jogo permite chegar rapidamente a 7-0. O adversário reagiu e encostou no marcador mantendo-se o encontro equilibrado até final do 1º parcial, com os ataques em maior evidência. Nesta parte final do 1º período o Póvoa adiantou-se no marcador gerindo esta diferença até final da 1ª metade.
No 2º período as defesas de ambas as equipas foram mais eficazes conseguindo condicionar os ataques adversários.
No reatamento o Desportivo da Póvoa continuou melhor e foi ganhando alguma vantagem que nos primeiros minutos do 4º período chegou aos 17 pontos de diferença (47-64).
Neste momento a equipa do Galitos, à semelhança do que já tinha acontecido noutras situações, deu inicio a uma recuperação, fruto essencialmente de uma grande entrega, colocando grande intensidade na sua defesa.
Neste jogo a sorte não esteve do nosso lado. Quando estávamos a 2 pontos de diferença a 24 segundos do final preparámos um movimento que foi executado e por pouco não deu o empate. Nos últimos 10 segundos, após um lance livre e a 3 pontos do adversário ainda conseguimos tentar dois triplos, onde qualquer um esteve muito perto de entrar o que nos permitiria ir a prolongamento.
Perdemos mais um jogo porque fomos pouco intensos e consistentes em determinados momentos do jogo. Se a intensidade fosse sempre aquela com que terminámos o jogo, muito provavelmente teríamos vencido
João Cura
Parciais: 22-27; 12-10; 13-21; 22-14Marcha: 22-27; 34-37; 47-58; 69-72
Galitos: Pedro Seabra (2), Bolon Sauané (21), João Clemêncio (8), André Occhiallini (4), José Sá (1), Luís Sousa (2), João Limas, Pedro Santos (7), Luís Folque (18) e Vasco Quintino (6).
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