Recebemos a equipa do Guifões que vinha a crescer jornada após jornada.
Entramos muito bem, com um ritmo muito forte, assente numa defesa irrepreensível, domínio do ressalto e saídas a alta velocidade, disparando para 22-08, no final do 1º período.
Na entrada do 2º parcial, e rodando, caímos no rendimento, perdemos a intensidade e a objetividade, aumentamos as perdas de bola e permitimos ao adversário ganhar confiança nas suas ações, dominando perto do cesto.
Entramos melhor no 3º período, mantendo uma distância de 10 pontos, no entanto estávamos perante um adversário que sentia que nos conseguiria ganhar e chega a liderar o marcador perto do final deste período, em 52-50.
Durante o 4º período tivemos consecutivas alternâncias no marcador e só com os 2 últimos minutos de alto nível, com um parcial de 10-2, sentenciamos o encontro.
Este jogo mostrou 2 caras da nossa equipa, aquela em que conseguimos impor um ritmo muito forte e intimidador e outra onde não tivemos a chama e vontade de mostrar serviço.
Desde o 1º dia de trabalho que olhamos para a consistência como meta, sempre assente no equilíbrio do desempenho de todos os 12 jogadores, mas mostramos muitas falhas a esse nível. Temos que conseguir passo a passo ter um desempenho equilibrado de todos, e todos têm que mostrar que querem fazer parte deste processo.
Luís Araújo
Parciais: 22-08; 14-24; 17-20; 23-14
Marcha: 22-08; 36-32; 53-52; 76-66
Galitos: Pedro Seabra (12), Hugo Verde, João Padilha, Marcelo Costa (6), Pedro Santos (27), Bernardo Fernandes, Pedro Lourenço, Ricardo Mendes (4), Diogo Sousa, Miguel Oliveira (9), João Paulo e Bolon Sauané (18).
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