A história da 1ª volta repetia-se, voltávamos a defrontar a Oliveirense, numa jornada dupla, após perdermos com o Illiabum.
Pretendíamos regressar às vitórias e para isso precisávamos de continuar a melhorar a nossa coesão.
Tínhamos de impor um ritmo forte no jogo, acelerando-o, criando situações de vantagem, limitando aqueles que sabemos ser os pontos fortes do adversário.
Apesar de um início desacertado, rapidamente começámos com boas acções, boas leituras defensivas que permitiam-nos sair rápido em contra-ataque.
Cedo começámos a rodar para manter energia e frescura. Todos que entravam tinham de manter o nível defensivo. Infelizmente não foi conseguido.
Sofremos em 9 minutos e 59 segundos do 1º período apenas 4 pontos e sobre a buzina cai um lançamento de três que começa a galvanizar o adversário.
Revelámos dificuldades em sair da pressão e a Oliveirense anima-se. Sofremos um parcial de 00-09 fruto de desatenção da nossa parte.
No 3º período continuámos desastrados e o adversário a finalizar bem. Chegamos a estar 8 pontos atrás no marcador.
Mantivemos a serenidade sabendo que o nosso trabalho defensivo ia limitar o adversário e permitir-nos finalizar. Foi difícil após forçarmos 6 perdas de bola e construirmos finalizações coletivas, conseguimos finalmente a 2 minutos do final passar para a frente.
Foi um susto (que poderia ter sido grande) que nos podia ter custado caro, queremos ser uma equipa segura que mantém um ritmo defensivo forte e agressivo.
Luís Araújo
Parciais: 19-07; 11-21; 10-20; 21-06.Marcha: 19-07; 30-28; 40-48; 61-54
Galitos: David Peralta, Tiago Almeida, Hugo Verde (10), Bruno Fartura (25), João Tavares, Hugo Rangel, Emanuel Silva (12) Bernardo Fernandes (4), José Troía, Francisco Cacho (5), Diogo Sousa (5) e Pedro Mealha.
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