10ª Jornada: Sangalhos 57 – Galitos/AAUAv 61 

Sofrer até ao fim...
Esta edição do Campeonato Nacional da 2ª Divisão tem-se revelado uma das mais equilibradas das últimas épocas. 
Até esta jornada, muitos foram os jogos com pequenas diferenças nos resultados, sendo muitos deles decididos nos instantes finais. O nosso percurso tem sido um exemplo desse equilíbrio quando analisamos os resultados dos jogos frente às equipas que se encontram nos primeiros 7 lugares da tabela classificativa: 3 vitórias (+4, +3 e +3) e 3 derrotas (-2, -4 e -7). 
Em todos estes jogos a decisão do vencedor foi adiada até aos instantes finais. 
Na deslocação a Sangalhos sabíamos que iríamos encontrar uma equipa experiente e bem organizada. A 1ª parte decorreu com grande equilíbrio e nenhuma equipa conseguiu mais de 3 pontos de vantagem. 
Ambas as equipas jogaram com intensidade e mostraram boa eficácia ofensiva, em particular no 1º período. 
No período seguinte as defesas melhoraram e conseguiram provocar mais erros ao ataque da equipa adversária, resultando num parcial mais baixo. 
No 3º período mantivemos a mesma forma de jogar e conseguimos mesmo uma vantagem de 5 pontos, mas a equipa da casa reagiu bem e na fase final do período impôs um parcial de 00-07 conseguindo desta forma entrar no último período com vantagem no marcador. 
No último período entrámos a defender melhor e passámos para a frente do marcador. No entanto, nunca nos conseguimos afastar e o Sangalhos conseguiu sempre equilibrar o jogo e chegar aos instantes finais com o resultado 57-57.
Um bom ataque e a recuperação da posse de bola permitiram-nos conquistar a vitória. Defensivamente continuamos a cometer muitos erros (alguns deles de forma infantil), o que nos tem impedido de alcançar melhores resultados . 
As falhas sistemáticas nos aspectos básicos de técnica individual defensiva (como a defesa do jogador com bola, a defesa dos cortes e o ressalto defensivo) comprometem a defesa colectiva. 
É fundamental melhorarmos a nossa defesa para podermos ambicionar resultados mais positivos. Esta é uma tarefa que começa por ser individual e que implica que cada jogadora seja mais exigente com a forma como treina. 
É importante realçar a melhoria da eficácia de lançamento conseguida neste jogo quando comparada com os jogos anteriores. 
Hugo Fernandes 
Parciais: 18-18; 12-15; 19-14; 08-14
Marcha: 18-18; 30-33; 49-47; 57-61 

Galitos: Mariana Pinto, Catarina Martins (14), Rita Andrade (2), Inês Afonso (6), Sara Pinto, Maria Cristo (11), Raquel Gonçalves (4), Andreia Miguéis (10), Ana Martins, Raquel Soares (14), Joana Reis e Bárbara Cordeiro.

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