Ficámos aquém do que podemos fazer
A visita a Ovar, ao pavilhão Raimundo Rodrigues, foi bastante atípica, hora tardia do jogo (19h), faltou a luz por 2 vezes e o comportamento da equipa foi muito inconstante.
Começámos bem, com bastante entrega na defesa perante uma Ovarense sempre a jogar em contra-ataque. A nossa equipa foi respondendo com boas iniciativas no ataque e a desvantagem de 1 ponto no final do 1º período era injusta perante o nosso rendimento coletivo, menos feliz no lançamento ao cesto.
O 2º período foi-nos fatal, não conseguimos travar o contra-ataque da casa. Ao perder por 17 pontos de diferença neste parcial sabíamos de antemão que a reviravolta seria tarefa difícil.
Depois do descanso melhorámos novamente a defender, causámos maiores dificuldades nas transições ofensivas da Ovarense e se não falhássemos tantos cestos fáceis, a discussão do jogo ainda estaria em aberto até final.
Percebendo que poderíamos jogar de igual para igual, no último período fomos melhores, maior empenho e concentração a defender permitiram-nos ganhar pelo menos este parcial a uma equipa que joga sempre em alta rotação.
Acabámos com a sensação de que poderíamos ter feito melhor, temos que melhorar os nossos índices de confiança, pois o resultado dos jogos é fruto do que se passa em campo e não pelo valor que poderemos atribuir a cada uma das equipas com que jogamos.
Paulo Sá
Parciais: 11-10; 27-10; 18-10; 10-16Marcha: 11-10; 38-20; 56-30; 66-46
Galitos: Vasco Silva, Jorge Ferreira, João Nascimento, José Balseiro, João Costa, Martim Jesus, Pedro Neves, Francisco Cordeiro, Gabriel Cravo, Vasco Sousa e Miguel Pereira.
Sem comentários:
Enviar um comentário