Viagens na minha terra
A deslocação a Vila Real é sempre uma tarefa difícil porque é uma viagem longa, o pavilhão é pouco convidativo e a equipa do Diogo Cão costuma ser uma equipa difícil de bater quando joga no seu reduto. Apesar da chuva intensa que nos acompanhou ao longo de quase todo o percurso, pudemos usufruir de uma pausa na precipitação para apreciar uma parte do nosso património mundial e desfrutar das magníficas paisagens do Alto Douro Vinhateiro.
A nossa equipa entrou no jogo de forma concentrada e determinada e apanhou a equipa anfitriã de surpresa e sem conseguir esboçar qualquer reação. Assentando o jogo numa defesa muito consistente, conseguimos partir diversas vezes para o contra-ataque e finalizar alguns cestos fáceis. A boa defesa e as rápidas transições deixaram a equipa do Diogo Cão sem argumentos para contrariar o nosso domínio.
No 2º período adormecemos na defesa e deixámos de sair rápido para o ataque. A equipa da casa aproveitou e conseguiu repor o equilíbrio. Neste período deixámos de construir situações de vantagem numérica e fomos forçados a jogar mais vezes 55 em meio campo. As más opções no ataque e a fraca seleção de lançamento resultaram em várias perdas de posse de bola bem aproveitadas pela equipa do Diogo Cão para concretizar pontos em contra-ataque, justificando o resultado ao intervalo.
Após o intervalo regressámos com outra atitude e os resultados não se fizeram esperar. Voltámos a defender melhor e a aumentar o ritmo do jogo, permitindo a concretização de pontos em ataques rápidos. Uma maior concentração nas tarefas defensivas com ajustamentos na defesa aos movimentos da equipa adversária permitiram-nos limitar muito a prestação ofensiva das jogadoras do Diogo Cão, anulando os seus pontos fortes. Apesar de não atacarmos bem em termos táticos, tirámos proveito da superioridade técnica das nossas jogadoras nas ações ofensivas concretizando muitos pontos em situações de 55. A 2ª parte do jogo foi, na maioria do tempo, completamente dominada pela nossa equipa.
Foi um jogo com momentos muito distintos, alternando entre períodos de concentração e intensidade com momentos mais apáticos, com falhas defensivas impensáveis e períodos mal jogados. A equipa apresentou-se com alguns problemas físicos e demonstrou fadiga, que se traduziu naturalmente em oscilações na intensidade do jogo, na prestação defensiva e na capacidade de concentração. A participação de algumas jogadoras nos campeonatos nacionais universitários e a semana de treinos atípica são seguramente 2 dos fatores que contribuíram para este desempenho da equipa. Apesar de tudo, o resultado alcançado e a prestação geral da equipa permitem fazer um balanço positivo.
A nossa equipa entrou no jogo de forma concentrada e determinada e apanhou a equipa anfitriã de surpresa e sem conseguir esboçar qualquer reação. Assentando o jogo numa defesa muito consistente, conseguimos partir diversas vezes para o contra-ataque e finalizar alguns cestos fáceis. A boa defesa e as rápidas transições deixaram a equipa do Diogo Cão sem argumentos para contrariar o nosso domínio.
No 2º período adormecemos na defesa e deixámos de sair rápido para o ataque. A equipa da casa aproveitou e conseguiu repor o equilíbrio. Neste período deixámos de construir situações de vantagem numérica e fomos forçados a jogar mais vezes 55 em meio campo. As más opções no ataque e a fraca seleção de lançamento resultaram em várias perdas de posse de bola bem aproveitadas pela equipa do Diogo Cão para concretizar pontos em contra-ataque, justificando o resultado ao intervalo.
Após o intervalo regressámos com outra atitude e os resultados não se fizeram esperar. Voltámos a defender melhor e a aumentar o ritmo do jogo, permitindo a concretização de pontos em ataques rápidos. Uma maior concentração nas tarefas defensivas com ajustamentos na defesa aos movimentos da equipa adversária permitiram-nos limitar muito a prestação ofensiva das jogadoras do Diogo Cão, anulando os seus pontos fortes. Apesar de não atacarmos bem em termos táticos, tirámos proveito da superioridade técnica das nossas jogadoras nas ações ofensivas concretizando muitos pontos em situações de 55. A 2ª parte do jogo foi, na maioria do tempo, completamente dominada pela nossa equipa.
Foi um jogo com momentos muito distintos, alternando entre períodos de concentração e intensidade com momentos mais apáticos, com falhas defensivas impensáveis e períodos mal jogados. A equipa apresentou-se com alguns problemas físicos e demonstrou fadiga, que se traduziu naturalmente em oscilações na intensidade do jogo, na prestação defensiva e na capacidade de concentração. A participação de algumas jogadoras nos campeonatos nacionais universitários e a semana de treinos atípica são seguramente 2 dos fatores que contribuíram para este desempenho da equipa. Apesar de tudo, o resultado alcançado e a prestação geral da equipa permitem fazer um balanço positivo.
Hugo Fernandes
Parciais: 05-18; 18-11; 10-21; 15-20Marcha: 05-18; 23-29; 33-50; 48-70
Galitos: Inês Afonso (2); Sara Pinto (1); Rita Pires; Andreia Miguéis (8); Raquel Soares (12); Catarina Martins (17); Ana Sami (3); Maria Cristo (12); Mariana Pinto e Sara Morais (15).
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