Estamos sempre quase. . .
Na passada 5º feira deslocámo-nos a Matosinhos para defrontar o 1º classificado da nossa serie, o FC Porto sabendo que seria sempre um jogo difícil ainda para mais não contando com alguns jogadores. A história da 1ª volta voltou a repetir-se.
Entrámos bem no jogo conseguindo surpreender em vários aspetos o nosso adversário. Na defesa contrariámos bem os seus pontos fortes e no ataque fomos rápidos e eficazes de atacar, apesar de ainda continuamos a falhar muitos cestos aparentemente fáceis.
Esta 1ª parte da história durou ate ao último minuto do 3º período. Neste momento que liderávamos por 11 pontos sofremos um parcial de 21-00 do FC Porto que deu por completo a volta ao marcador, tal como já tinha acontecido em casa. A serenidade desapareceu e a parte física quebrou, foram dois dos aspetos mais marcantes nesta fase, que o adversário soube e bem aproveitar.
Ainda nos aproximámos a 4 pontos e a pouco tempo do fim ainda tivemos mais algumas hipóteses para nos aproximar mais, mas já não fomos capazes.
Resta-nos a moral de que todos os jogos que perdemos foram contra equipas fortes e em todos eles, em grande parte, fomos dominadores e por alguma falta de sorte e também serenidade nunca conseguimos sair vencedores.
Há uma réstia de esperança na passagem a 2ª fase, mas já não dependemos só de nós, mas iremos até ao fim fazer o que nos compete, pois falta de empenhamento, atitude e prazer em representar o clube não falta a ninguém da equipa, desde o seccionista aos 22 atletas que compõem esta equipa.
Entrámos bem no jogo conseguindo surpreender em vários aspetos o nosso adversário. Na defesa contrariámos bem os seus pontos fortes e no ataque fomos rápidos e eficazes de atacar, apesar de ainda continuamos a falhar muitos cestos aparentemente fáceis.
Esta 1ª parte da história durou ate ao último minuto do 3º período. Neste momento que liderávamos por 11 pontos sofremos um parcial de 21-00 do FC Porto que deu por completo a volta ao marcador, tal como já tinha acontecido em casa. A serenidade desapareceu e a parte física quebrou, foram dois dos aspetos mais marcantes nesta fase, que o adversário soube e bem aproveitar.
Ainda nos aproximámos a 4 pontos e a pouco tempo do fim ainda tivemos mais algumas hipóteses para nos aproximar mais, mas já não fomos capazes.
Resta-nos a moral de que todos os jogos que perdemos foram contra equipas fortes e em todos eles, em grande parte, fomos dominadores e por alguma falta de sorte e também serenidade nunca conseguimos sair vencedores.
Há uma réstia de esperança na passagem a 2ª fase, mas já não dependemos só de nós, mas iremos até ao fim fazer o que nos compete, pois falta de empenhamento, atitude e prazer em representar o clube não falta a ninguém da equipa, desde o seccionista aos 22 atletas que compõem esta equipa.
Ricardo Brito
Parciais: 15-17; 18-17; 15-20; 21-09Marcha: 15-17; 33-34; 48-54; 69-63
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