“Pico” positivo
Após um jogo “cinzento” com o Gafanha, defrontávamos a AD Vagos, equipa que tem revelado estar à nossa frente no aspecto físico e que só conseguiríamos contrariar com muita rapidez na saída para o ataque (mas sempre privilegiando a utilização do passe) e com muita solidariedade defensiva.
Fizemos um jogo sereno, com as habituais falhas nas finalizações mais fáceis e com algumas debilidades defensivas. Nem entrámos bem, sofrendo um parcial de 14-4, face ao maior poderio físico do adversário, mas rapidamente a nossa rotação, que nos permitia jogar sempre a correr, trouxe as suas vantagens e assim até ao final do período já tínhamos estado em vantagem no marcador.
Até ao intervalo continuámos na mesma linha somando agora eficácia no lançamento exterior e limitando o adversário a 15 pontos marcados.
Voltámos do balneário à procura de saídas rápidas no ataque e mais solidários a defender o que nos permitiu a partir de meio do período fazer um parcial de 13-2 que nos permite jogar com tranquilidade até ao final.
No 4º período chegámos mesmo à diferença máxima de 73-53.
Fisicamente não estamos no nosso melhor, mas mais uma vez a possibilidade de utilizar 12 jogadores traz-nos grandes vantagens, realçando ainda mais o sucesso de poder utilizar pequenos descansos. A calma, concentração e objectividade que os jogadores mantiveram, perante a envolvência, em comparação com o último jogo disputado em Vagos (em Fevereiro) foi sem dúvida uma subida de patamar.
Finalizando, a tónica das nossas crónicas tem incidido sobre a nossa irregularidade, que nos leva alternadamente a momentos positivos e negativos, e este domingo sem dúvida tivemos um “pico” positivo.
Fizemos um jogo sereno, com as habituais falhas nas finalizações mais fáceis e com algumas debilidades defensivas. Nem entrámos bem, sofrendo um parcial de 14-4, face ao maior poderio físico do adversário, mas rapidamente a nossa rotação, que nos permitia jogar sempre a correr, trouxe as suas vantagens e assim até ao final do período já tínhamos estado em vantagem no marcador.
Até ao intervalo continuámos na mesma linha somando agora eficácia no lançamento exterior e limitando o adversário a 15 pontos marcados.
Voltámos do balneário à procura de saídas rápidas no ataque e mais solidários a defender o que nos permitiu a partir de meio do período fazer um parcial de 13-2 que nos permite jogar com tranquilidade até ao final.
No 4º período chegámos mesmo à diferença máxima de 73-53.
Fisicamente não estamos no nosso melhor, mas mais uma vez a possibilidade de utilizar 12 jogadores traz-nos grandes vantagens, realçando ainda mais o sucesso de poder utilizar pequenos descansos. A calma, concentração e objectividade que os jogadores mantiveram, perante a envolvência, em comparação com o último jogo disputado em Vagos (em Fevereiro) foi sem dúvida uma subida de patamar.
Finalizando, a tónica das nossas crónicas tem incidido sobre a nossa irregularidade, que nos leva alternadamente a momentos positivos e negativos, e este domingo sem dúvida tivemos um “pico” positivo.
Luís Araújo
Parciais: 22-22; 15-19; 06-16; 15-16Marcha: 22-22; 37-41; 43-57; 58-73
Galitos: Rui Pereira (26), Luís Almeida, Alexandre Pereira (17), Henrique Rocha (6), Luís Patrício (6), João Lebre (2), Gonçalo Vítor (3), Rodrigo Leite (3), António Matias (2), Henrique Marques (2) e Ricardo Rosado (4).
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