Jogo com duas partes distintas e com um… até sempre Rodrigo
Depois de um até sempre Rodrigo e da recordação conjunta no nosso balneário de alguns momentos deste nosso grande amigo e do grande exemplo de dedicação ao emblema do Galitos que foi e do grande companheiro que sempre demonstrou ser, começámos o jogo com algumas falhas que fomos acertando e que nos permitiram ganhar algum conforto no marcador. Nesta fase fomos fortes defensivamente e desgastámos o adversário que encontrou pela frente variadíssimas dificuldades com a nossa pressão a todo campo que nos permitiu conquistar várias bolas.
No início do 2º período quebrámos o ritmo defensivo fazendo com que a equipa adversária ganhasse mais confiança. Conseguimos ajustar pormenores, melhorando a organização do ataque e reposicionando-nos em campo com uma maior postura defensiva que nos permitiu ganhar o período por 1 ponto.
Com uma confortável vantagem de 12 pontos ao intervalo, pensaram os nossos jovens galináceos que a situação iria ser fácil de gerir e que o adversário iria ter a mesma postura e cometer os mesmos erros. Pelo contrário, estes mostraram que queriam virar o resultado e trabalharam para isso. Obrigaram-nos a cometer erros constantes com uma pressão a todo campo que na minha opinião, com vários turn-overs cometidos por infantilidade na altura de decidir, onde variadíssimas vezes quisemos resolver da pior forma possível, precipitando passes, forçando saídas para o ataque pelo meio de 2 e 3 jogadores e querendo finalizar lances da forma mais difícil, quando a maior parte das vezes só tínhamos de ter saído em passe e ter feito a bola circular no ataque para podermos assim tomar conta do jogo, não permitindo ao adversário, nem ter posse de bola, nem ganhar tempo para atacar.
Quanto à defesa deveríamos ter pressionado mais as linhas de primeiro passe nesta fase e não deixar sair o adversário tantas vezes em contra-ataque, sendo aqui que começámos a perder a partida.
Que este jogo nos sirva de lição para experiências futuras. Primeiro porque não deveremos deixar de ter os nossos objectivos bem definidos, depois porque quando estamos na frente do marcador não temos de andar a correr atrás do resultado, porque isso deverá ser o adversário a fazê-lo e por último, nunca deveremos deixar de jogar com esforço, dedicação, espírito de sacrifício e de grupo.
Para finalizar a crónica e mais uma vez… obrigado Rodrigo e até sempre e que a tua dedicação a este GRANDE Clube sirva de exemplo a todos nós e essencialmente a todos os nossos atletas.
No início do 2º período quebrámos o ritmo defensivo fazendo com que a equipa adversária ganhasse mais confiança. Conseguimos ajustar pormenores, melhorando a organização do ataque e reposicionando-nos em campo com uma maior postura defensiva que nos permitiu ganhar o período por 1 ponto.
Com uma confortável vantagem de 12 pontos ao intervalo, pensaram os nossos jovens galináceos que a situação iria ser fácil de gerir e que o adversário iria ter a mesma postura e cometer os mesmos erros. Pelo contrário, estes mostraram que queriam virar o resultado e trabalharam para isso. Obrigaram-nos a cometer erros constantes com uma pressão a todo campo que na minha opinião, com vários turn-overs cometidos por infantilidade na altura de decidir, onde variadíssimas vezes quisemos resolver da pior forma possível, precipitando passes, forçando saídas para o ataque pelo meio de 2 e 3 jogadores e querendo finalizar lances da forma mais difícil, quando a maior parte das vezes só tínhamos de ter saído em passe e ter feito a bola circular no ataque para podermos assim tomar conta do jogo, não permitindo ao adversário, nem ter posse de bola, nem ganhar tempo para atacar.
Quanto à defesa deveríamos ter pressionado mais as linhas de primeiro passe nesta fase e não deixar sair o adversário tantas vezes em contra-ataque, sendo aqui que começámos a perder a partida.
Que este jogo nos sirva de lição para experiências futuras. Primeiro porque não deveremos deixar de ter os nossos objectivos bem definidos, depois porque quando estamos na frente do marcador não temos de andar a correr atrás do resultado, porque isso deverá ser o adversário a fazê-lo e por último, nunca deveremos deixar de jogar com esforço, dedicação, espírito de sacrifício e de grupo.
Para finalizar a crónica e mais uma vez… obrigado Rodrigo e até sempre e que a tua dedicação a este GRANDE Clube sirva de exemplo a todos nós e essencialmente a todos os nossos atletas.
Nuno Cruz
Parciais: 6-14; 10- 11; 14-10; 17-04Marcha: 6-14; 16- 25; 30-35; 47-39
Galitos: Marcelo Cardoso, João Daniel, Pedro Mealha (4), Luís Pina (11), José Tróia (4), João Godinho, Pedro Vieira (9), Tiago Almeida, Roberto Martins, Hugo Rangel (7), Eduardo Antunes e Miguel Catarino (4).
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