Segundo e quarto período ditam derrota
Na recepção da Ovarense, após o desaire na 1ª volta, esperávamos encontrar muitas dificuldades e tal veio a acontecer.
A entrada em jogo não foi a melhor, na defesa mostrávamos muita passividade e dificuldade em parar o jogo interior do adversário tendo como consequência que ao fim de 5 minutos tínhamos 15 pontos sofridos. Nos restantes minutos deste quarto melhoramos a nossa agressividade nas linhas de passe, obrigámos a Ovarense a utilizar zonas mais afastadas do nosso cesto e aliado a uma melhor percentagem de lançamento atingimos o final do 1º período encostados no marcador.
Nos primeiros minutos do 2º período ainda conseguimos manter equilíbrio no jogo mas sem nunca passar para a frente no marcador. No final da 1ª parte bastaram 2 minutos de desconcentração defensiva e utilização de soluções individuais no ataque sem sucesso para a Ovarense fugir com um parcial de 0-10.
Regressámos do intervalo com vontade de mudar o rumo do jogo, criámos maiores problemas ao ataque adversário e ganhámos o 3º período (18-14) mas a Ovarense mostrava-se muito consistente e não nos permitia aproximar mais no marcador.
O resultado ficou sentenciado no começo do último quarto. Com 10 pontos de desvantagem e a prestação do período anterior, nada fazia prever um reinício desastroso defensiva e ofensivamente. Passes extraviados e lançamentos precipitados no ataque determinaram que a Ovarense obtivesse uma diferença de 23 pontos, após uma sequência de 13 pontos consecutivos sem resposta da nossa parte. A partir deste momento os restantes minutos foram de baixa intensidade e a Ovarense limitou-se a gerir a vantagem obtida.
Neste jogo ficou novamente vincada a nossa incapacidade de reagir rapidamente a períodos de jogo menos positivos.
A entrada em jogo não foi a melhor, na defesa mostrávamos muita passividade e dificuldade em parar o jogo interior do adversário tendo como consequência que ao fim de 5 minutos tínhamos 15 pontos sofridos. Nos restantes minutos deste quarto melhoramos a nossa agressividade nas linhas de passe, obrigámos a Ovarense a utilizar zonas mais afastadas do nosso cesto e aliado a uma melhor percentagem de lançamento atingimos o final do 1º período encostados no marcador.
Nos primeiros minutos do 2º período ainda conseguimos manter equilíbrio no jogo mas sem nunca passar para a frente no marcador. No final da 1ª parte bastaram 2 minutos de desconcentração defensiva e utilização de soluções individuais no ataque sem sucesso para a Ovarense fugir com um parcial de 0-10.
Regressámos do intervalo com vontade de mudar o rumo do jogo, criámos maiores problemas ao ataque adversário e ganhámos o 3º período (18-14) mas a Ovarense mostrava-se muito consistente e não nos permitia aproximar mais no marcador.
O resultado ficou sentenciado no começo do último quarto. Com 10 pontos de desvantagem e a prestação do período anterior, nada fazia prever um reinício desastroso defensiva e ofensivamente. Passes extraviados e lançamentos precipitados no ataque determinaram que a Ovarense obtivesse uma diferença de 23 pontos, após uma sequência de 13 pontos consecutivos sem resposta da nossa parte. A partir deste momento os restantes minutos foram de baixa intensidade e a Ovarense limitou-se a gerir a vantagem obtida.
Neste jogo ficou novamente vincada a nossa incapacidade de reagir rapidamente a períodos de jogo menos positivos.
Jorge Dias
Parciais: 21-24; 12-23; 18-14; 13-21Marcha: 21-24; 33-47; 51-61; 64-82
Galitos: Francisco Gonzalez (4), Bolon Sauané (5), Matthew Moreira (20), João Clemêncio (3), Pedro Santos (7), José Sá (2), Simão Ratola (11), Pedro Fernandes (8), Luís Sousa (4), João Limas e Luís Lobo.
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