Vitória apesar da 2ª parte menos conseguida
O início de jogo mostrou de imediato como se iria desenrolar o resto do encontro. As 2 equipas mostravam-se muito “moles” na defesa e demasiadas precipitadas no ataque, pelo que não surpreendia o facto dos primeiros pontos do jogo apenas serem concretizados ao fim de 3m30s! O equilíbrio manteve-se até ao final do 1º quarto mas sempre com ligeira vantagem da nossa parte.
O 2º quarto foi aquele em que tivemos melhor prestação. A nível defensivo aumentámos a pressão no jogador com bola e condicionámos o ataque do adversário. Ofensivamente estivemos bem e ao realizar uma boa circulação de bola, acabámos por encontrar a melhor solução para concretizar alternando o jogo interior com o lançamento exterior.
Com a vantagem de 15 pontos ao intervalo e o ascendente sobre o adversário mostrado na 1ª parte nada perspectivava que na 2ª parte entrássemos com uma atitude tão displicente.
O Sangalhos mudou a defesa e subiu a pressão a ¾ do campo e a nossa desconcentração foi total. Ao utilizar o drible em detrimento do passe na transição defesa/ataque e contra a zona apenas o lançamento exterior como solução sem sucesso, somente conseguimos concretizar 11 pontos no 3º período e nos 2 minutos finais!
O ultimo período foi a continuação do anterior para ainda pior. A prestação ofensiva foi desastrosa, 8 pontos marcados. Não colocávamos em prática nada do que treinámos durante a semana e tentávamos resolver individualmente o que devia ser um trabalho de equipa. Com a defesa em bom plano nada justificava esta atitude no ataque e assim quando atingimos 20 pontos de vantagem (51-31) no início deste período permitimos ao Sangalhos 12 pontos consecutivos e o aproximar no marcador, felizmente sem acabar por comprometer o resultado final.
A vitória foi a única coisa boa deste jogo. A atitude colectiva no ataque foi o lado negativo numa exibição muito cinzenta.
O 2º quarto foi aquele em que tivemos melhor prestação. A nível defensivo aumentámos a pressão no jogador com bola e condicionámos o ataque do adversário. Ofensivamente estivemos bem e ao realizar uma boa circulação de bola, acabámos por encontrar a melhor solução para concretizar alternando o jogo interior com o lançamento exterior.
Com a vantagem de 15 pontos ao intervalo e o ascendente sobre o adversário mostrado na 1ª parte nada perspectivava que na 2ª parte entrássemos com uma atitude tão displicente.
O Sangalhos mudou a defesa e subiu a pressão a ¾ do campo e a nossa desconcentração foi total. Ao utilizar o drible em detrimento do passe na transição defesa/ataque e contra a zona apenas o lançamento exterior como solução sem sucesso, somente conseguimos concretizar 11 pontos no 3º período e nos 2 minutos finais!
O ultimo período foi a continuação do anterior para ainda pior. A prestação ofensiva foi desastrosa, 8 pontos marcados. Não colocávamos em prática nada do que treinámos durante a semana e tentávamos resolver individualmente o que devia ser um trabalho de equipa. Com a defesa em bom plano nada justificava esta atitude no ataque e assim quando atingimos 20 pontos de vantagem (51-31) no início deste período permitimos ao Sangalhos 12 pontos consecutivos e o aproximar no marcador, felizmente sem acabar por comprometer o resultado final.
A vitória foi a única coisa boa deste jogo. A atitude colectiva no ataque foi o lado negativo numa exibição muito cinzenta.
Jorge Dias
Parciais: 11-16; 12-22; 08-11; 13-08Marcha: 11-16; 23-38; 31-49; 44-57
Galitos: Diogo Peralta (3) Diogo Lima (2), João Silva (5), Élio Maia (12), Nuno Gonçalves (12), João Gama (4), Alexandre Brandão, Gonçalo Pereira (13), André Ferreira (2), Luís Oliveira (4) e Hugo Soares.
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