Trabalho ainda não foi compensado
Partimos para este jogo com bastantes baixas devido a lesões e a doença e como todas no grupo são essenciais esta característica desfavorecia-nos um pouco para esta partida. Mesmo assim, o bom trabalho que temos vindo a desenvolver e o aumento da confiança no grupo não foram suficientes para vencer mas, provavelmente, fizeram-nos aprender e continuar a crescer como equipa.
Um 1º período em que estivemos bem a nível defensivo, a pressionar a meio campo e a fechar as linhas de passe, provocámos alguns turn-overs à equipa de Calvão, cujas recuperações de bola nos permitiram sair várias vezes em contra-ataque, pena que maior parte delas não foram concretizadas.
Desta forma, acabámos o período a perder (2-10), mas poderíamos ter concretizado vários lançamentos fáceis que nos teriam deixado numa posição bastante mais confortável. Apesar disso não desistimos do jogo e conseguimos ganhar o período seguinte (15-11), através da eficácia da pressão que imprimimos a todo campo, onde todas participaram de forma positiva nas várias recuperações de bola e onde estivemos melhor na finalização.
Chegámos ao intervalo a perder por apenas 4 pontos e alertámos para o facto de iniciarmos quase sempre mal o 3º período, sendo necessária calma e concentração para continuarmos o bom empenho defensivo e melhorarmos a finalização para podermos passar para a frente do marcador e não permitir que o adversário se distanciasse.
Os objectivos foram parcialmente alcançados, pois poderíamos ter sido ainda mais eficazes na finalização para podermos passar para a frente do marcador, o que deixaria a outra equipa muito mais desconfortável. Mesmo assim, perdemos o período só por 3 pontos (16-19).
Saímos vitoriosos no 4º período mas não foi o suficiente para podermos vencer. Período forte a nível de ataque e muito equilibrado, com ritmos de jogo satisfatório em relação ao trabalho que temos vindo a desenvolver.
Mesmo no fim o equilíbrio foi evidente e chegámos a criar situações para empatar o encontro mas, não conseguimos passar para a frente do marcador.
A vontade de ganhar têm sido evidentes e as melhorias do grupo a vários níveis também. A vontade só não basta, mas há que acreditar que estamos no bom caminho e que o trabalho vai ter reflexos no rendimento da equipa.
Melhorámos quanto aos níveis de auto-estima, mesmo nos momentos mais difíceis mas, temos de melhorar ainda mais os níveis de concretização.
Um 1º período em que estivemos bem a nível defensivo, a pressionar a meio campo e a fechar as linhas de passe, provocámos alguns turn-overs à equipa de Calvão, cujas recuperações de bola nos permitiram sair várias vezes em contra-ataque, pena que maior parte delas não foram concretizadas.
Desta forma, acabámos o período a perder (2-10), mas poderíamos ter concretizado vários lançamentos fáceis que nos teriam deixado numa posição bastante mais confortável. Apesar disso não desistimos do jogo e conseguimos ganhar o período seguinte (15-11), através da eficácia da pressão que imprimimos a todo campo, onde todas participaram de forma positiva nas várias recuperações de bola e onde estivemos melhor na finalização.
Chegámos ao intervalo a perder por apenas 4 pontos e alertámos para o facto de iniciarmos quase sempre mal o 3º período, sendo necessária calma e concentração para continuarmos o bom empenho defensivo e melhorarmos a finalização para podermos passar para a frente do marcador e não permitir que o adversário se distanciasse.
Os objectivos foram parcialmente alcançados, pois poderíamos ter sido ainda mais eficazes na finalização para podermos passar para a frente do marcador, o que deixaria a outra equipa muito mais desconfortável. Mesmo assim, perdemos o período só por 3 pontos (16-19).
Saímos vitoriosos no 4º período mas não foi o suficiente para podermos vencer. Período forte a nível de ataque e muito equilibrado, com ritmos de jogo satisfatório em relação ao trabalho que temos vindo a desenvolver.
Mesmo no fim o equilíbrio foi evidente e chegámos a criar situações para empatar o encontro mas, não conseguimos passar para a frente do marcador.
A vontade de ganhar têm sido evidentes e as melhorias do grupo a vários níveis também. A vontade só não basta, mas há que acreditar que estamos no bom caminho e que o trabalho vai ter reflexos no rendimento da equipa.
Melhorámos quanto aos níveis de auto-estima, mesmo nos momentos mais difíceis mas, temos de melhorar ainda mais os níveis de concretização.
Nuno Cruz
Parciais: 2-10; 15-11; 16-19; 20-17Marcha: 2-10; 17-21; 33-40; 53-57
Galitos: Ana Samy (1), Melanie Costa, Sara Torres (12), Ana Carolina Sousa, Andrea Silva, Sara Pinto (9), Sara Souto (8), Renata Santos (4), Joana Reis (8), Karen Silva e Sara Santos (11).
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