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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Luis Folque em discurso directo...

TreinadoresGalitos: Quantos anos tens de prática de basquetebol?
Luis Folque (Cadetes A) :Uns 4 anos, penso. Este é o meu 5º ano.

TreinadoresGalitos: Quais as razões que te fizeram começar a jogar basquetebol? E porquê no Clube dos Galitos?
Luis Folque: Uma má experiência no Futebol levou-me a abandonar o Beira-Mar. Depois, interessei-me pelo Basquetebol e o Galitos pareceu-me o clube acertado pelo bom ambiente e pelas óptimas condições que o caracterizam. Hoje posso dizer que não trocava o Galitos por nada e que tomei a decisão certa.

TreinadoresGalitos: Consegues conciliar o basquetebol com os estudos?
Luis Folque: Sim. Há tempo para tudo e o basquetebol ajuda a descomprimir da pressão que poderá surgir da Escola.

TreinadoresGalitos: De toda a tua experiência no basquetebol e no Galitos, quais os momentos mais marcantes, pela positiva e pela negativa?
Luis Folque: Ao longo destes anos tive muitos bons momentos, felizmente. Contudo, julgo que a Final 6 Nacional com os Iniciados A foi o melhor de todos, sem dúvida. Foi das experiencias mais gratificantes que vivi na minha vida e vou querer recordá-la sempre. Deixo aqui um agradecimento a todos os que me possibilitaram esse momento.
Pela negativa, não me recordo assim de nenhum especial mas sei que os tive. No entanto, um mau momento deixa-nos uma má memória mas ensina-nos mais que os melhores momentos. É com os erros e com as dificuldades que aprendemos, portanto, os maus momentos são talvez os que nos moldam mais enquanto pessoas e praticantes da modalidade.

TreinadoresGalitos: Quais os teus objectivos pessoais no basquetebol? E para a tua equipa?
Luis Folque: Enquanto jogador de basquetebol é claro que tenho o sonho de jogar na NBA. Porém, estou consciente das minhas limitações e da dificuldade que existe em chegar lá. Assim, trabalho em todos os treinos para evoluir tanto a nível técnico como a nível pessoal. Gosto de ir evoluindo como jogador mas reconheço a importância de, a partir da experiência que temos no clube, evoluirmos enquanto homens. Quero ir o mais longe possível, sabendo que fora do campo tenho outras possibilidades igualmente satisfatórias.
Em relação à minha equipa, gostava de tentar a presença na Final 4 Nacional. A época tem corrido bem, com uns pequenos (grandes) percalços que não tiram o valor que temos como equipa. Se trabalharmos arduamente nos treinos e nos concentrarmos mais nos jogos podemos rectificar a imagem que deixamos na Final 4 Regional e assumirmo-nos como uma equipa de alto nível.

TreinadoresGalitos: Tens algum modelo? Qual o exemplo que gostarias de seguir?
Luis Folque: Gostaria de seguir o exemplo do João Santos, que foi o jogador mais espectacular que vi a jogar no Galitos. A nível internacional, os jogadores que mais me inspiram são o Belinelli e talvez o LeBron.

TreinadoresGalitos: O que esperas conseguir esta temporada no Galitos?
Luis Folque: A temporada tem sido boa, embora pense que o título regional estava ao nosso alcance. Agora, o próximo é tentar o apuramento para a Final 4 Nacional e é com esse objectivo em mente que vamos treinar.

TreinadoresGalitos: Como caracterizas o ambiente na tua equipa e no Clube.
Luis Folque: O ambiente na minha equipa é muito bom. Todos nos conhecemos bem e somos muito próximos dentro e fora do campo. Penso que melhor ambiente seria difícil. Dentro do Clube tudo corre bem e em circunstância alguma o clube não apoia os seus atletas.

TreinadoresGalitos: Costumas visitar o Blog Treinadores.Galitos? Qual a tua opinião sobre a sua utilidade.
Luis Folque: Sim, quase todos os dias. É útil sobretudo para difundir aquilo que se passa dentro do Clube. Eu, pessoalmente, dou mais atenção às crónicas dos jogos.

TreinadoresGalitos: Deixa uma mensagem para os colegas a tua equipa.
Luis Folque: Vamos treinar bem, sempre com um sorriso na cara, para depois no campo deixarmos tudo o que temos! Se assim for, mesmo que a vitória não caía para o nosso lado, fizemos tudo o que estava ao nosso alcance e, portanto, não podemos ficar cabisbaixos.

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